OAB e oposição criticam aumento de impostos

Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins, Epitácio Brandão, pediu que a Assembleia Legislativa "rejeite quaisquer matérias que possam representar aumento da carga tributária estadual e/ou municipal", em referência às Medidas de Governança, lançadas pelo governo nessa segunda-feira, 24, que prevê o aumento das alíquotas do ICMS e IPVA; pela oposição, o deputado Eduardo Siqueira Campos (PTB) afirmou que irá votar contrário; já Valdemar Júnior (PSD) disse que as medidas são duras, mas importantes; "Precisamos ter ciência que é uma dose amarga do remédio que vai trazer a cura ao problema do Estado", defendeu

Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins, Epitácio Brandão, pediu que a Assembleia Legislativa "rejeite quaisquer matérias que possam representar aumento da carga tributária estadual e/ou municipal", em referência às Medidas de Governança, lançadas pelo governo nessa segunda-feira, 24, que prevê o aumento das alíquotas do ICMS e IPVA; pela oposição, o deputado Eduardo Siqueira Campos (PTB) afirmou que irá votar contrário; já Valdemar Júnior (PSD) disse que as medidas são duras, mas importantes; "Precisamos ter ciência que é uma dose amarga do remédio que vai trazer a cura ao problema do Estado", defendeu
Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins, Epitácio Brandão, pediu que a Assembleia Legislativa "rejeite quaisquer matérias que possam representar aumento da carga tributária estadual e/ou municipal", em referência às Medidas de Governança, lançadas pelo governo nessa segunda-feira, 24, que prevê o aumento das alíquotas do ICMS e IPVA; pela oposição, o deputado Eduardo Siqueira Campos (PTB) afirmou que irá votar contrário; já Valdemar Júnior (PSD) disse que as medidas são duras, mas importantes; "Precisamos ter ciência que é uma dose amarga do remédio que vai trazer a cura ao problema do Estado", defendeu (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - O pacote Medidas de Governança, lançado pelo governo do Estado nessa segunda-feira, 24, que prevê o aumento das alíquotas do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores, (IPVA) recebeu duras críticas da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Tocantins.

Em nota, a OAB pediu que a Assembleia Legislativa "rejeite quaisquer matérias que possam representar aumento da carga tributária estadual e/ou municipal". "Conclama-se também que o Executivo Estadual retroceda nas iniciativas que impliquem aumento da carga tributária (...) e foque na redução das despesas com a máquina estatal", diz o presidente OAB-TO, Epitácio Brandão, e demais membros da diretoria.

As medidas também repercutiram na Assembleia. O deputado oposicionista Eduardo Siqueira Campos (PTB) afirmou que irá votar contrário aos projetos de lei com aumento dos impostos. Eduardo conclamou o Governo para uma reflexão sobre a redução da máquina administrativa, uma vez que até a presidente Dilma Rousseff já pensa em reduzir pelo menos 10 ministérios, iniciativa, que segundo Eduardo, deveria ser seguida em nível estadual. “Não é transferindo a conta para o aumento da energia, do combustível e das passagens que se combate a crise”, declarou.

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O líder do governo na AL, Paulo Mourão (PT), voltou a defender a redução no número de secretarias. "O secretário estadual de Planejamento, David Torres, ainda não sentou com a bancada para explicar as efetivas ações que o governo fará. O que sabemos é através da imprensa", acrescentou. 

Já o deputado Valdemar Júnior (PSD) disse que as medidas são duras, mas importantes. "No primeiro momento pode causar constrangimento para sociedade e servidores, mas precisamos ter ciência que é uma dose amarga do remédio que vai trazer a cura ao problema do Estado", defendeu. 

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Por meio da Secretaria Estadual da Comunicação (Secom), o governo informou que o pacote resulta de um amplo estudo envolvendo especialistas em gestão pública e que respeita a opinião da OAB-TO, destacando a importância da democracia. O governo também frisou que as medidas são necessárias

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