Luana propõe título de cidadão tocantinense a Perillo
Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa analisa o projeto da deputada estadual Luana Ribeiro (PR), que propõe a entrega de título de cidadania tocantinense ao governador do Estado de Goiás, Marconi Ferreira Perillo Júnior (PSDB); deputada justifica a homenagem ao gestor goiano em função da sua história de militância política e de sua capacidade de gestão; para Luana, é importante ter como tocantinense "uma pessoa culta de grande valor humano, ético e de grande sensibilidade social"
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Tocantins 247 - A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa analisa o projeto da deputada estadual Luana Ribeiro (PR), que propõe a entrega de título de cidadania tocantinense ao governador do Estado de Goiás, Marconi Ferreira Perillo Júnior (PSDB).
A deputada justifica a homenagem ao gestor goiano em função da sua história de militância política e de sua capacidade de gestão e intelectualidade.
Luana se disse honrada pela iniciativa, por entender a importância de ter como tocantinense "uma pessoa culta de grande valor humano, ético e de grande sensibilidade social".
Marconi Perillo é bacharel em Direito e doutor Honoris causa pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), em razão de sua atuação em prol do desenvolvimento das artes, ciências, filosofia e letras no território goiano.
Obras inacabadas
A CCJ também analisa o projeto do deputado Rocha Miranda (PMDB) que visa a proibir inaugurações de obras públicas inacabadas. A proposta também determina que o bem, mesmo concluído, não poderá ser entregue em solenidade caso não conte com profissionais, móveis, mobiliários e equipamentos necessários.
O deputado inclui na restrição reformas e ampliações custeadas pelo poder público, tais como hospitais, escolas, rodovias, pontes, vias e logradouros públicos. "Almejamos maior moralidade administrativa, de modo que se evite o uso de estratégias eleitoreiras que visam somente à promoção pessoal, sem a preocupação com o real atendimento das necessidades da população", justifica.
O parlamentar alega que tais solenidades provocam expectativas positivas na sociedade local, à espera de receber um benefício imediato. A prática, corriqueira segundo o autor, configura desrespeito e deslealdade das autoridades perante a população.
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