Professores iniciam greve em Palmas

Começou a greve dos professores da rede pública de ensino de Palmas. Na Capital 36.482 alunos estão matriculados, sendo 24.193 no ensino fundamental, 10.894 na educação infantil e 1.395 na Educação de Jovens e Adultos; de acordo com o presidente da regional de Palmas do Sintet, a greve foi decidida por 85% da categoria; os docentes reivindicam, por exemplo, o reajuste a partir do custo aluno, pagamento de 1/3 das férias

Começou a greve dos professores da rede pública de ensino de Palmas. Na Capital 36.482 alunos estão matriculados, sendo 24.193 no ensino fundamental, 10.894 na educação infantil e 1.395 na Educação de Jovens e Adultos; de acordo com o presidente da regional de Palmas do Sintet, a greve foi decidida por 85% da categoria; os docentes reivindicam, por exemplo, o reajuste a partir do custo aluno, pagamento de 1/3 das férias
Começou a greve dos professores da rede pública de ensino de Palmas. Na Capital 36.482 alunos estão matriculados, sendo 24.193 no ensino fundamental, 10.894 na educação infantil e 1.395 na Educação de Jovens e Adultos; de acordo com o presidente da regional de Palmas do Sintet, a greve foi decidida por 85% da categoria; os docentes reivindicam, por exemplo, o reajuste a partir do custo aluno, pagamento de 1/3 das férias (Foto: Leonardo Lucena)


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Tocantins 247 – Começou nesta quarta-feira (07) a greve dos professores da rede pública de ensino de Palmas. Na Capital 36.482 alunos estão matriculados, sendo 24.193 no ensino fundamental, 10.894 na educação infantil e 1.395 na Educação de Jovens e Adultos.

De acordo com o presidente da regional de Palmas do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado (Sintet), Joelson Pereira, a greve foi decidida por 85% da categoria, que reivindica o reajuste a partir do custo aluno; pagamento de 1/3 das férias; fim do Projeto Salas Integradas e da modulação; destinação de 30% do orçamento municipal para a Educação; eleições para diretores; climatização das salas de aula das escolas e pagamentos de progressões e titularidades.

Em nota pública enviada na quinta-feira (1º) a Secretaria Municipal da Educação (Semed) afirmou lamentar a decisão do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Regional de Palmas de iniciar a greve "em momento tão inoportuno e difícil para a cidade, o Estado e o País". As informações são do T1 Notícias.

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A pasta pediu "bom senso, solicitando que desistam da greve, assegurando o permanente diálogo em novas rodadas de negociações para melhorar ainda mais as condições de trabalho e remuneração dos nossos professores".

O vereador Milton Néris afirmou que membros da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Tocantins (Sintet), estariam promovendo-se à custa da categoria. Segundo Néris, os professores da Capital recebem um dos melhores salários do Brasil. “E a folha de pagamento está em dia num momento em que os municípios estão passando por dificuldades”, acrescentou.

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Néris criticou o posicionamento do Sintet de exigir que 30% dos recursos do Orçamento de 2016 sejam destinados à Educação, pois, de acordo com o parlamentar, vereadores da Capital, em reunião com lideranças do sindicato, já haviam firmado este compromisso. “O sindicato não tem como impor a votação”, enfatizou

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