Adeus impeachment. Agora só o PT salva Cunha

"A pauta-bomba agora passa a ser Eduardo Cunha. Enquanto o assunto impeachment entra no freezer até novembro, quando as liminares de ontem serão julgadas pelos onze ministros do STF, o assunto principal em Brasília é a degola do presidente da Câmara", afirma Alex Solnik, colunista do 247, segundo quem Cunha "não assusta mais"; "Como a única coisa que lhe interessa nesse momento é sair dessa encrenca com o mínimo de danos, e isso significa ganhar a queda de braço no Conselho de Ética, ele se vê na iminência de voltar aos braços do governo e do PT. Porque só o PT salva", escreve o jornalista; leia a íntegra

"A pauta-bomba agora passa a ser Eduardo Cunha. Enquanto o assunto impeachment entra no freezer até novembro, quando as liminares de ontem serão julgadas pelos onze ministros do STF, o assunto principal em Brasília é a degola do presidente da Câmara", afirma Alex Solnik, colunista do 247, segundo quem Cunha "não assusta mais"; "Como a única coisa que lhe interessa nesse momento é sair dessa encrenca com o mínimo de danos, e isso significa ganhar a queda de braço no Conselho de Ética, ele se vê na iminência de voltar aos braços do governo e do PT. Porque só o PT salva", escreve o jornalista; leia a íntegra
"A pauta-bomba agora passa a ser Eduardo Cunha. Enquanto o assunto impeachment entra no freezer até novembro, quando as liminares de ontem serão julgadas pelos onze ministros do STF, o assunto principal em Brasília é a degola do presidente da Câmara", afirma Alex Solnik, colunista do 247, segundo quem Cunha "não assusta mais"; "Como a única coisa que lhe interessa nesse momento é sair dessa encrenca com o mínimo de danos, e isso significa ganhar a queda de braço no Conselho de Ética, ele se vê na iminência de voltar aos braços do governo e do PT. Porque só o PT salva", escreve o jornalista; leia a íntegra (Foto: Alex Solnik)


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A principal pauta-bomba de Eduardo Cunha – o impeachment da presidente - foi desativada ontem pelos ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, deixando a oposição, e mais exatamente seu "enfant gaté" Aécio Neves sem discurso, tal como o José do poema de Carlos Drummond de Andrade.
Todos notaram o abatimento de Cunha na condução da sessão de ontem da Câmara dos Deputados.

A pauta-bomba agora passa a ser ele.

Enquanto o assunto impeachment entra no freezer até novembro, quando as liminares de ontem serão julgadas pelos onze ministros, o assunto principal em Brasília é a degola de Cunha.

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Ele que estava por cima da carne seca desde janeiro pela primeira vez entra numa zona de turbulência. Para se salvar vai ter que reorganizar sua estratégia.

Enquanto empunhava a sua espada de Dâmocles mantinha o governo sob pressão e a oposição ao seu lado. E proclamava aos quatro ventos que fazia oposição ao governo. Agora que virou um tigre de papel ao governo não assusta mais. E a oposição não precisa mais dele.

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Como a única coisa que lhe interessa nesse momento é sair dessa encrenca com o mínimo de danos, e isso significa ganhar a queda de braço no Conselho de Ética, ele se vê na iminência de voltar aos braços do governo e do PT. Porque só o PT salva.

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