Serra nega acusação da Siemens em depoimento à PF

Senador eleito pelo PSDB, José Serra negou que, então governador de São Paulo, teria advertido para que a multinacional alemã não contestasse na Justiça a contratação da espanhola CAF na licitação para compra de 384 carros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em 2008; ele também afirma que não teve conhecimento do esquema na época; disse que “se soubesse teria tomado as providências e acha bom que se investigue”

Senador eleito pelo PSDB, José Serra negou que, então governador de São Paulo, teria advertido para que a multinacional alemã não contestasse na Justiça a contratação da espanhola CAF na licitação para compra de 384 carros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em 2008; ele também afirma que não teve conhecimento do esquema na época; disse que “se soubesse teria tomado as providências e acha bom que se investigue”
Senador eleito pelo PSDB, José Serra negou que, então governador de São Paulo, teria advertido para que a multinacional alemã não contestasse na Justiça a contratação da espanhola CAF na licitação para compra de 384 carros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em 2008; ele também afirma que não teve conhecimento do esquema na época; disse que “se soubesse teria tomado as providências e acha bom que se investigue” (Foto: Roberta Namour)


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247 – Intimado a depor à Policia Federal sobre suspeita de envolvimento no cartel de trem e metrô de São Paulo, o senador eleito José Serra, do PSDB, negou acusações do executivo Nelson Branco Marchetti, da Siemens.

Segundo ele, o então governador em 2008 teria advertido para que a multinacional alemã não contestasse na Justiça a contratação da espanhola CAF na licitação para compra de 384 carros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Em depoimento do dia 29 de outubro, a PF questionou Serra: “No âmbito da licitação para aquisição de 320 e 64 carros da CPTM, manifestou a Nelson Branco ou a qualquer outra pessoa, inclusive seus secretários ou outros subordinados, que se abstivessem de propor recursos administrativos ou ações judiciais contra a decisão administrativa de qualificação da empresa CAF?”. Ele respondeu: “Não.”

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Questionado também se teve conhecimento sobre a formação do esquema, ele disse: “Que não teve conhecimento, se soubesse teria tomado as providências e acha bom que se investigue.”

O inquérito civil na área de improbidade administrativa sobre sua suposta participação no cartel metroferroviário contra o ex-governador de São Paulo foi arquivado pela Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo.

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Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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