247 – A Polishop, rede de varejo, solicitou recuperação judicial na semana passada. O pedido está sob análise da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, aguardando decisão do juiz Paulo de Oliveira Filho, aponta <a href="https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/05/16/polishop-pede-recuperacao-judicial-apos-tentar-acordo-com-credores.ghtml">reportagem</a> do Valor.
A empresa tentou, sem sucesso, renegociar suas dívidas de R$ 395 milhões com credores nas últimas semanas. As dificuldades nas negociações foram acentuadas por shoppings centers que cobravam aluguéis atrasados e mostravam resistência a acordos de pagamento, conforme indicaram fontes próximas ao caso.
Em 3 de abril, a Polishop havia requisitado uma tutela antecipada na 2ª Vara de São Paulo, justificando que não possuía todos os documentos necessários para o pedido formal de recuperação. A empresa pediu urgência para suspender execuções de dívidas e despejos que ameaçavam sua continuidade. A liminar foi concedida no mesmo dia, antecipando os efeitos da recuperação judicial, conforme permitido pela legislação de 2005.
João Apolinário, fundador da Polishop, afirmou que a empresa enfrenta sua crise financeira mais severa. Em resposta, os sócios injetaram capital proveniente da venda de ativos, incluindo uma aeronave de R$ 250 milhões, somando R$ 100 milhões entre 2022 e 2023. A empresa fechou diversas lojas deficitárias, demitiu funcionários e reduziu custos. Ao final de 2021, a rede tinha 250 unidades, número que caiu para 180 em dezembro de 2022 e para 123 no início de 2023, com possíveis novas reduções desde então.
A Polishop tem sofrido com a queda na demanda por seus produtos de alto padrão, dificuldades na importação de mercadorias da China, e o aumento do custo do crédito devido à elevação dos juros básicos (Selic) após 2021.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Economia

Polishop solicita recuperação judicial após negociações com credores falharem

247 - A Coteminas, que pertence ao presidente da Federação das Indústrias do estado de São Paulo, Josué Gomes da Silva,afirmou nesta quarta-feira (8) que a Justiça aprovou em tutela de urgência a suspensão das cobranças de dívidas do grupo por conta de um pedido de recuperação judicial aprovado.
A empresa fez a solicitação após um vencimento antecipado de debêntures (título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor) cobrado pelo fundo FIP Odernes, que pediu acesso a ações da Ammo Varejo, controlada pela Coteminas, como garantia pelo não pagamento das dívidas.
Dona de marcas como MMartan, Artex e Santista, a Ammo tentou abrir o capital em 2021, mas não conseguiu e, no ano seguinte, tinha a pretensão de levantar cerca de R$ 300 milhões numa emissão de debêntures. Os papéis eram conversíveis em ações no prazo de cinco anos. Mas a empresa colocou R$ 180 milhões no mercado. O valor ficou com o Fundo de Investimentos Odernes. Em março de 2023, a Coteminas não conseguiu cumprir obrigações financeiras referentes a esses papéis.
Em comunicado, a empresa de Josué Gomes da Silva disse que o vencimento antecipado das dívidas agravaria os negócios da Coteminas que, desde o fim da pandemia do coronavírus, têm sido “negativamente impactados pela combinação de fatores adversos que acarretaram dificuldades financeiras”.

Sudeste

Coteminas, a indústria do presidente da Fiesp, pede recuperação judicial

247 - A Zamp, empresa que detém a franquia do Burger King no Brasil, anunciou que sua proposta para adquirir os ativos e direitos das operações da Starbucks no Brasil foi aceita pelo SouthRock, grupo que atualmente gerencia a marca no país, informou o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/economia/negocios/noticia/2024/04/22/dona-do-burger-king-rec[…]a-southrock-para-comprar-licenca-da-starbuks-no-brasil.ghtml">O Globo</a> nesta segunda-feira (22).&nbsp;
Segundo o comunicado ao mercado, "a companhia iniciará uma diligência nos ativos Starbucks Brasil a fim de confirmar seu interesse na aquisição dos referidos ativos e apresentar uma oferta vinculante".
A SouthRock, operadora das marcas Subway e Eataly no Brasil, perdeu os direitos de uso da marca Starbucks em fevereiro, após entrar com um pedido de recuperação judicial no final do último ano. Atualmente, a dívida da empresa está estimada em 1,8 bilhão de reais.

SouthRock aprova proposta da Zamp, proprietária do Burger King, para compra das operações do Starbucks no Brasil

Por Ricardo Bruno, <a href="https://agendadopoder.com.br/exclusivo-oi-aprova-plano-com-os-credores-e-deixa-a-recuperacao-judicial/">Agenda do Poder</a> - Foi aprovado às 4h30 da madrugada de hoje, sexta-feira, o plano de recuperação da OI. A proposta da empresa obteve a adesão de 79,87% dos credores votantes, que representam 56,15% do montante de créditos.
O segundo plano de recuperação da OI começou a ser negociado em março de 2023. A assembleia dos credores começou às 16 horas de ontem (18) e se alongou madrugada a dentro.
O acordo agora será homologado na Justiça para que a empresa – cuja dívida ultrapassa a casa dos R$ 40 bilhões – deixe oficialmente a recuperação judicial.
O processo de recuperação judicial foi conduzido pelos escritórios Salomão Advogados e Basílio Advocacia.

Tag: recuperacao-judicial

Polishop solicita recuperação judicial após negociações com credores falharem

Coteminas, a indústria do presidente da Fiesp, pede recuperação judicial

SouthRock aprova proposta da Zamp, proprietária do Burger King, para compra das operações do Starbucks no Brasil

OI aprova acordo com os credores e deixa a recuperação judicial

Cortes 247

Revista Brasil 247

Tag: recuperacao-judicial

Polishop solicita recuperação judicial após negociações com credores falharem

Coteminas, a indústria do presidente da Fiesp, pede recuperação judicial

SouthRock aprova proposta da Zamp, proprietária do Burger King, para compra das operações do Starbucks no Brasil

OI aprova acordo com os credores e deixa a recuperação judicial

247 nas Redes Sociais

Cortes 247

Revista Brasil 247