O massacre de palestinos e os oportunistas da extrema direita
Defender os palestinos é defender a vida. É um ato cristão. É um ato de cidadania. É um ato humano
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Os ataques da extrema direita ao presidente Lula por defender o povo palestino provam a falta de propósito desses covardes com a nação brasileira.
Para esses oportunistas inescrupulosos, os palestinos não existem, não são considerados seres humanos. Quando, na verdade, mais de 30 mil pessoas foram assassinadas, a maioria crianças e mulheres, pelo regime genocida de Benjamin Netanyahu.
Lula fez bem ao chamar a atenção do mundo para o que está acontecendo e exigir providências quanto ao primeiro ministro de Israel. Esse extermínio precisa ter fim.
Aqui no Brasil, é fácil conhecer um palestino. Em Brasília, na Comercial Norte de Taguatinga, há vários exemplos de palestinos trabalhando e lutando por uma vida melhor. Nos hospitais, temos médicos. São pessoas amáveis e merecem respeito.
É triste, portanto, os ataques infundados ao líder de estado que busca a paz. Ainda mais quando são feitos por pessoas de partidos da base de sustentação do presidente, inclusive da esquerda.
Todo tipo de picareta busca se alimentar do povo indefeso e daquele líder que dá a cara a tapa pelos mais vulneráveis: desde pastores milionários, mercadores da fé, até jornalistas que trabalham a favor do entreguismo. Homens que se utilizam de suas posições privilegiadas para pregar o ódio, utilizando-se até do púlpito da igreja como tribuna para destilar o veneno do extremismo.
Meu apoio e solidariedade ao presidente Lula. O mundo civilizado está com ele. Defender os palestinos é defender a vida. É um ato cristão. É um ato de cidadania. É um ato humano.
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