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Biden deve impor tarifas sobre veículos elétricos da China

Medidas podem provocar uma retaliação da China em um momento de tensões crescentes entre as duas maiores economias do mundo

(Foto: Leonardo Attuch)
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Reuters - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deve anunciar novas tarifas sobre a China já na próxima semana, visando setores estratégicos, incluindo veículos elétricos, de acordo com duas pessoas familiarizadas com o assunto.

O anúncio, que pode ocorrer na próxima terça-feira, deve manter em grande parte as taxas existentes, de acordo com uma das fontes, mas também pode ser adiado.

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Outros setores específicos que devem fazer parte do anúncio incluem semicondutores e equipamentos solares, de acordo com uma das pessoas.

Os detalhes sobre o valor exato ou as categorias de tarifas que seriam impostas são vagos, mas o governo teria se concentrado em áreas de interesse dentro de setores estratégicos e de segurança nacional, disse uma das fontes.

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O escritório da representante de Comércio dos EUA fez suas recomendações à Casa Branca semanas atrás, mas um anúncio final foi adiado enquanto o pacote era debatido internamente, de acordo com uma das fontes e outra pessoa familiarizada com o assunto.

Biden, que busca a reeleição em novembro, está procurando contrastar sua abordagem com a do candidato republicano Donald Trump, que propôs tarifas generalizadas que as autoridades da Casa Branca consideram muito bruscas e propensas a provocar inflação.

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A Casa Branca e o escritório da representante de Comércio dos EUA não quiseram comentar. A Bloomberg News relatou a história pela primeira vez.

As medidas poderiam provocar uma retaliação da China em um momento de tensões crescentes entre as duas maiores economias do mundo. A imposição mais ampla de tarifas por Trump durante sua Presidência provocou a retaliação da China com suas próprias taxas.

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Biden tem dito que não deseja uma guerra comercial com a China, mesmo tendo afirmado que os países entraram em um novo paradigma de concorrência.

Ambos os candidatos presidenciais têm se afastado drasticamente do consenso de livre comércio que reinava em Washington, um período culminado com a adesão da China à Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001.

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