'PMDB é uma gangue que quer o impeachment para controlar a PF'

Jornalista Gilberto Dimenstein afirma que, ao ler reportagem "com diálogos tirados de um celular do ex-presidente da OAS, você sai com a sólida suspeita de que o PMDB não é um partido. Mas uma gangue. E suspeita ainda de mais uma coisa: a motivação desse pessoal com o impeachment não é conquistar a presidência. Mas a PF. Para evitar ir para a cadeia"; matéria aponta pressão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a Léo Pinheiro, da OAS, por doações a políticos

Jornalista Gilberto Dimenstein afirma que, ao ler reportagem "com diálogos tirados de um celular do ex-presidente da OAS, você sai com a sólida suspeita de que o PMDB não é um partido. Mas uma gangue. E suspeita ainda de mais uma coisa: a motivação desse pessoal com o impeachment não é conquistar a presidência. Mas a PF. Para evitar ir para a cadeia"; matéria aponta pressão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a Léo Pinheiro, da OAS, por doações a políticos
Jornalista Gilberto Dimenstein afirma que, ao ler reportagem "com diálogos tirados de um celular do ex-presidente da OAS, você sai com a sólida suspeita de que o PMDB não é um partido. Mas uma gangue. E suspeita ainda de mais uma coisa: a motivação desse pessoal com o impeachment não é conquistar a presidência. Mas a PF. Para evitar ir para a cadeia"; matéria aponta pressão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a Léo Pinheiro, da OAS, por doações a políticos (Foto: Gisele Federicce)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – O jornalista Gilberto Dimenstein chamou o PMDB de "gangue" ao comentar reportagem do jornal O Globo desta sexta-feira 8 que traz diálogos interceptados de um celular do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro.

"Você sai com a sólida suspeita de que o PMDB não é um partido. Mas uma gangue. E suspeita ainda de mais uma coisa: a motivação desse pessoal com o impeachment não é conquistar a presidência. Mas a PF. Para evitar ir para a cadeia", postou Dimenstein em sua página no Facebook.

Em outra postagem, intitulada "uma nação de cretinos", Dimenstein afirma: "Vamos ser uma nação de cretinos se ficarmos apenas punindo corruptores e não mudando o sistema que gera os corruptos. É preciso agora, já, uma reforma política para evitar tanta influência financeira de grupos de pressão nos processos eleitorais."

continua após o anúncio

A reportagem do Globo revela pressão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao empreiteiro, para que a companhia faça doações partidárias. "Esqueceu de mim?", disse o deputado a Léo Pinheiro, em uma das mensagens.

Em outra reportagem, publicada nesta quinta no blog de Fausto Macedo, Léo Pinheiro relata a outro dirigente da empresa: "Está ficando muito chato. Estou sendo cobrado com insistência. Liga para o EC (Eduardo Cunha). Fugir é o pior".

continua após o anúncio

Segundo a Procuradoria Geral da República, Eduardo Cunha negociou ao menos R$ 6,9 milhões em doações eleitorais em troca de defender os interesses da construtora OAS no Congresso Nacional.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247