Sintet ameaça Seduc: 'com ponto cortado, professor não repõe aula'

Um dia depois de encerrar a greve que durou mais de 80 dias, o Sindicato dos Trabalhadores do Tocantins (Sintet) voltou a falar grosso contra governo do Estado; motivo é o corte de ponto dos grevistas, autorizado pelo desembargador Marco Villas Boas, quando decretou a ilegalidade do movimento paredista no dia 11 de agosto; segundo o presidente do Sintet, José Roque Santiago, se o governo decidir cortar o ponto dos servidores, a entidade pode reagir retomando o movimento paredista ou deixando fazer a reposição dos dias letivos, como forma de pressionar Executivo; "Se sacanearem conosco, nós vamos reagir. Se houver corte dos pontos ninguém vai repor as aulas", afirmou Roque; "O secretário irá abrir outra guerra conosco", avisou

Um dia depois de encerrar a greve que durou mais de 80 dias, o Sindicato dos Trabalhadores do Tocantins (Sintet) voltou a falar grosso contra governo do Estado; motivo é o corte de ponto dos grevistas, autorizado pelo desembargador Marco Villas Boas, quando decretou a ilegalidade do movimento paredista no dia 11 de agosto; segundo o presidente do Sintet, José Roque Santiago, se o governo decidir cortar o ponto dos servidores, a entidade pode reagir retomando o movimento paredista ou deixando fazer a reposição dos dias letivos, como forma de pressionar Executivo; "Se sacanearem conosco, nós vamos reagir. Se houver corte dos pontos ninguém vai repor as aulas", afirmou Roque; "O secretário irá abrir outra guerra conosco", avisou
Um dia depois de encerrar a greve que durou mais de 80 dias, o Sindicato dos Trabalhadores do Tocantins (Sintet) voltou a falar grosso contra governo do Estado; motivo é o corte de ponto dos grevistas, autorizado pelo desembargador Marco Villas Boas, quando decretou a ilegalidade do movimento paredista no dia 11 de agosto; segundo o presidente do Sintet, José Roque Santiago, se o governo decidir cortar o ponto dos servidores, a entidade pode reagir retomando o movimento paredista ou deixando fazer a reposição dos dias letivos, como forma de pressionar Executivo; "Se sacanearem conosco, nós vamos reagir. Se houver corte dos pontos ninguém vai repor as aulas", afirmou Roque; "O secretário irá abrir outra guerra conosco", avisou (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - Um dia depois de encerrar a greve que durou mais de 80 dias, o Sindicato dos Trabalhadores do Tocantins (Sintet) voltou a falar grosso contra governo do Estado.

O motivo é o corte de ponto dos grevistas, autorizado pelo desembargador Marco Villas Boas, quando decretou a ilegalidade do movimento paredista no dia 11 de agosto.

Segundo o presidente do Sintet, José Roque Santiago, se o governo decidir cortar o ponto dos servidores, a entidade pode reagir retomando o movimento paredista ou deixando fazer a reposição dos dias letivos, como forma de pressionar Executivo. "Se sacanearem conosco, nós vamos reagir. Se houver corte dos pontos ninguém vai repor as aulas", afirmou Roque ao Portal CT (leia aqui).

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De acordo com o Sintet, caso o governo não entregue 200 dias de aula letivos, o secretário Adão Francisco e o governador Marcelo Miranda (PMDB) podem responder ações de improbidade administrativa.

Segundo o sindicalista, caso seja confirmado o desconto nos vencimentos, o sindicato deve chamar nova assembleia para definir a estratégia de reação. "Nós não vamos aceitar o corte. O secretário irá abrir outra guerra conosco", avisou Roque. 

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Em entrevista coletiva nessa quinta-feira, 27, logo após o encerramento da greve, o secretário Adão Francisco afirmou que o fim do movimento grevista foi possível depois das negociações entre o Governo do Estado e a categoria dos trabalhadores em educação. "Mesmo com a Justiça tendo considerado a greve ilegal, o Governo do Estado se manteve sensível à causa dos professores e, na última quinta-feira oficializou a última proposta entregue, na ocasião, pelas Secretarias da Educação e da Administração", disse.

A última proposta encaminhada ao Sintet reduz o prazo para pagamento das progressões de 2013 para quatro parcelas entre os meses de agosto e novembro de 2015. Anteriormente, este valor, que soma mais de R$ 6,6 milhões, seria pago em seis parcelas.

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Outra mudança trazida na nova proposta do Governo foi com relação ao "passivo" gerado com as progressões do ano de 2014, que gira em torno de R$ 15,6 milhões. Inicialmente proposto para iniciar o pagamento em janeiro de 2016, a nova tratativa prevê a antecipação da primeira parcela do pagamento para dezembro de 2015. Desta forma, mantidas as quatro parcelas do pagamento, o Governo propôs que este seja feito nos meses de dezembro de 2015, janeiro, fevereiro e março de 2016.

Leia também: Após greve, alunos podem ter aulas em dois turnos

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Termina greve da Educação

 

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