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Sul

Presidente Lula é o principal alvo de desinformação em meio às enchentes no Rio Grande do Sul

Mesmo com atuação forte do governo federal, tragédia é usada como munição política contra o presidente Lula

Lula sobrevoa áreas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul (Foto: Ricardo Stuckert / PR)
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247 - O presidente Lula (PT) é o principal alvo de notícias falsas e desinformação que circulam em grupos de Telegram e WhatsApp durante as enchentes que atingem o Rio Grande do Sul. A constatação foi feita em um levantamento da Palver, divulgado pela Folha de São Paulo.

O estudo concluiu que as menções ao presidente superaram as postagens pedindo doações às vítimas da tragédia. Publicações de figuras da oposição, como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que sequer foram ao Rio Grande do Sul, estão sendo compartilhadas como forma de prejudicar a imagem do governo.

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Entre os conteúdos mais encaminhados nos grupos durante a tragédia estão os vídeos com notícias falsas publicados pelo coach Pablo Marçal, que afirmou que caminhões com ajuda teriam sido barrados pela Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul. Em resposta, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) pediu providências ao Ministério da Justiça para apuração de "ilícitos ou eventuais crimes relacionados à disseminação de desinformação". A medida fez com que o governo fosse novamente criticado por uma “ação ditatorial” e foi explorada por grupos de extrema direita.

Outra notícia falsa, propagada pela própria Folha de S. Paulo, que circulou nas redes sociais foi a suposta informação de que o governo federal teria dispensado ajuda do governo uruguaio no resgate às vítimas no Rio Grande do Sul. Em nota, a Secom desmentiu a fake news, afirmando que aceitou o empréstimo de um helicóptero e sua tripulação, recusando apenas uma aeronave que, por questões técnicas, não se enquadrava nas necessidades de resgate.

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O ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta (PT), precisou desmentir diversas informações falsas em suas redes sociais. A última delas envolveu o prefeito de Farroupilha, Fabiano Feltrin, que publicou um vídeo editado de uma conversa telefônica com o ministro, em que ele cobra investimentos do governo Lula.

Nesta quinta-feira (9), o governo federal anunciou um pacote de medidas que causarão um impacto de quase R$51 bilhões à economia do Rio Grande do Sul. No total, são doze medidas que irão beneficiar diretamente a população do estado, incluindo o pagamento antecipado de Bolsa Família, Auxílio Gás e Benefício de Prestação Continuada (BPC), abono salarial e restituição do imposto de renda. 

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Para as empresas, o governo anunciou medidas como concessão de garantias de crédito no Fundo Garantidor de Operações para o Programa Nacional de Apoio a Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e a prorrogação, por no mínimo três meses, dos prazos de recolhimento de tributos federais e Simples Nacional.

Já para estados e municípios, o governo Lula garantiu R$ 200 milhões para aporte em fundos de estruturação de projetos dos bancos públicos, a fim de apoiar a reconstrução de infraestrutura, e R$1,8 bilhão em operações de crédito.

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