OAB fiscaliza atuação de ‘falsos advogados’ em escritório

A Diretoria de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), realiza uma fiscalização para verificar captação ilegal de clientes e exercício ilegal da profissão; instituição recebeu denúncias de advogados e da população sobre um escritório, em Maceió, que estaria captando ilegalmente clientes

A Diretoria de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), realiza uma fiscalização para verificar captação ilegal de clientes e exercício ilegal da profissão; instituição recebeu denúncias de advogados e da população sobre um escritório, em Maceió, que estaria captando ilegalmente clientes
A Diretoria de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), realiza uma fiscalização para verificar captação ilegal de clientes e exercício ilegal da profissão; instituição recebeu denúncias de advogados e da população sobre um escritório, em Maceió, que estaria captando ilegalmente clientes (Foto: Voney Malta)


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Alagoas 247 - Uma equipe da Diretoria de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), realiza uma fiscalização na manhã desta quarta-feira (11), em um escritório situado na Avenida Menino Marcelo, na Via Expressa, na Serraria. O objetivo é verificar captação ilegal de clientes e exercício ilegal da profissão. 

Segundo informações da assessoria da OAB, a instituição recebeu várias denúncias de advogados e da população em geral, e o Tribunal de Ética e Disciplina (TED) instaurou, nessa terça (10), um procedimento para apurar o caso. 

"Estamos a caminho de lá e vamos verificar duas situações, como captação ilegal de clientes, ou seja, o escritório estaria chamando clientes ao divulgar serviços em meios de comunicação, como panfletos, rádios, carros de som, o que é vedado pelo Código de Ética. Além disso, alguns profissionais do local não seriam advogados, sendo ainda mais grave", informou a assessoria. 

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Uma das denúncias aponta que o escritório chegou a divulgar que o serviço de revisão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) estaria no valor de R$ 60. A assessoria deixou claro que a publicidade é ilegal, porém, o valor a ser pago por tal demanda, não estaria dentro da ilegalidade. 

Com gazetaweb.com e assessoria

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