O certo é que as pesquisas erram

Aos institutos de pesquisa que atuam no segundo turno com a “eficácia” de sempre restará reconhecer a vitória de Aécio Neves e fazer uma reestruturação profunda dos métodos de trabalho ou assumir de vez que não passam de institutos “Mãe Dinah”

Aos institutos de pesquisa que atuam no segundo turno com a “eficácia” de sempre restará reconhecer a vitória de Aécio Neves e fazer uma reestruturação profunda dos métodos de trabalho ou assumir de vez que não passam de institutos “Mãe Dinah”
Aos institutos de pesquisa que atuam no segundo turno com a “eficácia” de sempre restará reconhecer a vitória de Aécio Neves e fazer uma reestruturação profunda dos métodos de trabalho ou assumir de vez que não passam de institutos “Mãe Dinah” (Foto: Eduardo Gomes)


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A vitoria de Aécio Neves no próximo domingo já pode ser sentida pelo entusiasmo das pessoas nas ruas, nos locais de trabalho, em todas as partes. Só quem não consegue enxergar o clamor do brasileiro por mudança, em busca de um novo caminho para o Brasil, são os institutos de pesquisa. No domingo à noite, depois da apuração da última urna, estará provado que o povo estava certo em acreditar na vitória do candidato do PSDB, e que Aécio, por sua vez, acertou no ao definir sua estratégia de campanha. O erro ficará por conta dos institutos de pesquisa que mais uma vez terão que explicar o inexplicável. 

Até aqui Aécio tem feito uma campanha sem precedentes na história recente do País. Foi uma trajetória difícil de encontrar parâmetro. Como político hábil o senador mineiro soube aparar arestas, fazer alianças, construir pontes, buscar apoios e unir o PSDB em torno da sua candidatura. 

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Com a morte trágica do candidato do PSB, Eduardo Campos, antes do primeiro turno, Aécio deixou de ser o protagonista do projeto de seu grupo político e passou a ser a esperança dos demais partidos de oposição, assim como de todos os brasileiros que querem virar a página dos desmandos do PT.   

Aécio mais uma vez soube ser conciliador, fazendo alianças com partidos que perderam no primeiro turno, fechando um belo acordo com Marina Silva ao aceitar defender os três eixos fundamentais do programa da candidata do PSB: a defesa intransigente da democracia, o avanço e a institucionalização das políticas sociais, em especial dos programas de transferência de renda e o desenvolvimento sustentável.

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No primeiro turno, enquanto a candidata do PT usava debates e a propaganda eleitoral no rádio e na TV para desconstruir Marina Silva, Aécio viajava por todo o País para conhecer a realidade dos brasileiros e propor um novo modelo de gestão. Não podemos deixar de destacar que o candidato do PSDB devolve o salário ao Senado nos dias em que se ausenta por causa dos compromissos de campanha. Já a opositora, a presidente Dilma Rousseff, não pisa no Palácio do Planalto há 31 dias, apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelo País.

Ninguém chega aonde Aécio Neves chegou nessa eleição presidencial, a despeito de toda a sorte de calúnias, infâmias e ataques protagonizados pelo “rolo compressor do PT”, se não for à custa de um trabalho sério, com o pensamento voltado para reconstrução do Brasil. 

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Aos institutos de pesquisa que atuam no segundo turno com a “eficácia” de sempre restará reconhecer a vitória de Aécio Neves e fazer uma reestruturação profunda dos métodos de trabalho ou assumir de vez que não passam de institutos “Mãe Dinah”.

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