Médico do SUS cobra por parto e pode ser homicida

Depois da denúncia de que teria cobrado R$ 1.200 para fazer o parto de uma adolescente pelo SUS, um médico que não teve o nome divulgado é acusado pela morte de um bebê logo após seu nascimento em Itabuna, no sul a Bahia; "Não era mais para ela ter (parto) normal pelo fato da demora ela não tinha mais força e esse médico extraiu meu filho com força bruta. Ele sabia muito bem que podia ter feito a (cirurgia) cesárea e não fez. Optou pelo parto normal e quase mata minha esposa também", diz Daniel Leão, pai da criança morta

Depois da denúncia de que teria cobrado R$ 1.200 para fazer o parto de uma adolescente pelo SUS, um médico que não teve o nome divulgado é acusado pela morte de um bebê logo após seu nascimento em Itabuna, no sul a Bahia; "Não era mais para ela ter (parto) normal pelo fato da demora ela não tinha mais força e esse médico extraiu meu filho com força bruta. Ele sabia muito bem que podia ter feito a (cirurgia) cesárea e não fez. Optou pelo parto normal e quase mata minha esposa também", diz Daniel Leão, pai da criança morta
Depois da denúncia de que teria cobrado R$ 1.200 para fazer o parto de uma adolescente pelo SUS, um médico que não teve o nome divulgado é acusado pela morte de um bebê logo após seu nascimento em Itabuna, no sul a Bahia; "Não era mais para ela ter (parto) normal pelo fato da demora ela não tinha mais força e esse médico extraiu meu filho com força bruta. Ele sabia muito bem que podia ter feito a (cirurgia) cesárea e não fez. Optou pelo parto normal e quase mata minha esposa também", diz Daniel Leão, pai da criança morta (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247

Depois de ganhar o noticiário nacional por cobrar dinheiro para fazer parto pelo SUS, um médico que não teve o nome divulgado é acusado pela morte de um bebê logo após seu nascimento em Itabuna, no sul a Bahia.

"Não era mais para ela ter (parto) normal pelo fato da demora ela não tinha mais força e esse médico extraiu meu filho com força bruta. Ele sabia muito bem que podia ter feito a (cirurgia) cesárea e não fez. Optou pelo parto normal e quase mata minha esposa também", diz Daniel Leão, pai da criança, em matéria no G1.

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Paulo Emanoel Santana Leão nasceu na maternidade Ester Gomes na segunda-feira (26), às 14h10, pesando pouco mais de quatro quilos e morreu na manhã de quarta-feira (28). A causa, segundo a certidão de óbito, foi uma fratura no braço e "sofrimento fetal".

A direção do hospital disse que uma reunião será realizada ainda nesta quinta-feira (29) para discutir a denúncia. O médico não quis comentar o assunto com a imprensa.

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Ainda segundo Daniel, o parto da mulher foi demorado e o bebê foi para o quarto com a cabeça e o braço enfaixados. "Quebrou o braço do meu filho em vários lugares, [tinha] hematoma na cabeça e no tórax da criança. Um sonho, e por causa de negligência de médico e de hospital, a gente perdeu esse sonho. Não vou calar pra não acontecer com mais ninguém", indigna-se Daniel.

Cobrança por parto

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O médico obstetra que atendeu a esposa de Daniel já foi alvo de denúncia na mesma maternidade que atende pelo SUS. Ele cobrou R$1.200 para fazer o parto de uma adolescente de 16 anos. A direção do hospital obrigou o médico a devolver o dinheiro à família.

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