Argôlo se complica: contadora vai depor

Conselho de Ética da Câmara vai ouvir nesta quarta-feira 13 a contadora Meire Bonfim da Silva Poza, dona da empresa Arbor Consultoria e Assessoria Contábil, no processo contra o deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA); Meire era contadora do doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato; segundo ela, Argôlo "era cliente e ao mesmo tempo sócio de Beto" (apelido de Youssef) e os dois "tinham parcerias em obras e negócios"

Conselho de Ética da Câmara vai ouvir nesta quarta-feira 13 a contadora Meire Bonfim da Silva Poza, dona da empresa Arbor Consultoria e Assessoria Contábil, no processo contra o deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA); Meire era contadora do doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato; segundo ela, Argôlo "era cliente e ao mesmo tempo sócio de Beto" (apelido de Youssef) e os dois "tinham parcerias em obras e negócios"
Conselho de Ética da Câmara vai ouvir nesta quarta-feira 13 a contadora Meire Bonfim da Silva Poza, dona da empresa Arbor Consultoria e Assessoria Contábil, no processo contra o deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA); Meire era contadora do doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato; segundo ela, Argôlo "era cliente e ao mesmo tempo sócio de Beto" (apelido de Youssef) e os dois "tinham parcerias em obras e negócios" (Foto: Gisele Federicce)


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Idhelene Macedo, da Agência Câmara - O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados vai ouvir nesta quarta-feira (13) a contadora Meire Bonfim da Silva Poza, dona da empresa Arbor Consultoria e Assessoria Contábil. A reunião está marcada para as 10 horas, no plenário 11.

Segundo reportagem da revista Veja divulgada nesta semana, Meire era contadora do doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Segundo a revista, Meire afirmou que o deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA) "era cliente e ao mesmo tempo sócio de Beto" (apelido de Alberto Youssef). A ex-contadora teria dito ainda que os dois "tinham parcerias em obras e negócios" e que ela, pessoalmente, teria feito muitos pagamentos para Argôlo. "Ele vivia no escritório", teria afirmado Meire Poza.

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Em seguida, o Conselho de Ética ouvirá o funcionário da Caixa Econômica Federal Douglas Alberto Bento, testemunha de defesa de Argôlo.

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