"Veja me persegue", diz ex-ministro ligado a Youssef

"A contadora não falou meu nome no depoimento à Polícia Federal, quem falou foi a revista Veja. Está no site do Estadão, no depoimento ela não fala meu nome. Eu prefiro dar importância ao depoimento dela na Polícia Federal. A revista Veja me persegue, porque acha que o governo prefere a revista IstoÉ, aí ficou chateada"; afirmação é do ex-deputado e ex-ministro das Cidades Mário Negromonte, do PP; revista disse no final de semana que ele "é um dos deputados que recebiam dinheiro com regularidade" do doleiro Alberto Youssef

"A contadora não falou meu nome no depoimento à Polícia Federal, quem falou foi a revista Veja. Está no site do Estadão, no depoimento ela não fala meu nome. Eu prefiro dar importância ao depoimento dela na Polícia Federal. A revista Veja me persegue, porque acha que o governo prefere a revista IstoÉ, aí ficou chateada"; afirmação é do ex-deputado e ex-ministro das Cidades Mário Negromonte, do PP; revista disse no final de semana que ele "é um dos deputados que recebiam dinheiro com regularidade" do doleiro Alberto Youssef
"A contadora não falou meu nome no depoimento à Polícia Federal, quem falou foi a revista Veja. Está no site do Estadão, no depoimento ela não fala meu nome. Eu prefiro dar importância ao depoimento dela na Polícia Federal. A revista Veja me persegue, porque acha que o governo prefere a revista IstoÉ, aí ficou chateada"; afirmação é do ex-deputado e ex-ministro das Cidades Mário Negromonte, do PP; revista disse no final de semana que ele "é um dos deputados que recebiam dinheiro com regularidade" do doleiro Alberto Youssef (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Citado pela revista Veja como "um dos deputados que recebiam dinheiro" do doleiro Alberto Youssef "com regularidade", o ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP), volta a negar envolvimento com o lobista que é acusado de comandar esquema de corrupção que teria lavado mais de R$ 10 bilhões no Brasil, segundo a Polícia Federal (PF), e diz que a contadora que fez novas denúncias não fez menção a ele em depoimento à policia.

"A contadora não falou meu nome no depoimento à Polícia Federal, quem falou foi a revista Veja. Está no site do Estadão, no depoimento ela não fala meu nome. Eu prefiro dar importância ao depoimento dela na Polícia Federal. A revista Veja me persegue, porque acha que o governo prefere a revista IstoÉ, aí ficou chateada", disse Negromonte em entrevista à rádio Metrópole, de Salvador, nesta terça-feira.

"Meu nome não aparece em nenhum processo, não respondo a nenhum processo. Esse processo do Alberto Youssef já está acontecendo a cinco meses e meu nome não é citado em nada. Estou muito tranquilo. A revista Veja faz um conteúdo vazio. A contadora foi incitada a fazer isso, eu prefiro ser denunciado pela revista Veja que pela Justiça".

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Negromonte também tem sido alvo de questionamento da imprensa baiana por ter sido indicado, há dois meses, a uma vaga de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) pelo governador Jaques Wagner. Mídia questiona seu suposto envolvimento com Youssef e lembra que um dos pré-requisitos para ser conselheiro é exatamente o de ter 'conduta ilibada'.

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