"Rede de proteção permitiu desvios na Petrobras"

Diante da revelação de que o ex-gerente executivo da Petrobras Pedro Barusco concordou em devolver R$ 253 milhões aos cofres públicos, o deputado Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA) questiona "como é possível alguém com essa função ter a possibilidade de devolver esse valor se não fosse algo sistêmico, organizado, com proteção de pessoas com muito poder? É impossível em qualquer país democrático do mundo em que haja o mínimo de fiscalização alguém ter esse patrimônio para devolver", diz o tucano

Diante da revelação de que o ex-gerente executivo da Petrobras Pedro Barusco concordou em devolver R$ 253 milhões aos cofres públicos, o deputado Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA) questiona "como é possível alguém com essa função ter a possibilidade de devolver esse valor se não fosse algo sistêmico, organizado, com proteção de pessoas com muito poder? É impossível em qualquer país democrático do mundo em que haja o mínimo de fiscalização alguém ter esse patrimônio para devolver", diz o tucano
Diante da revelação de que o ex-gerente executivo da Petrobras Pedro Barusco concordou em devolver R$ 253 milhões aos cofres públicos, o deputado Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA) questiona "como é possível alguém com essa função ter a possibilidade de devolver esse valor se não fosse algo sistêmico, organizado, com proteção de pessoas com muito poder? É impossível em qualquer país democrático do mundo em que haja o mínimo de fiscalização alguém ter esse patrimônio para devolver", diz o tucano (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Diante da revelação de que o ex-gerente executivo da Petrobras Pedro Barusco concordou em devolver R$ 253 milhões aos cofres públicos, o deputado Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA) questiona "como é possível alguém com essa função ter a possibilidade de devolver esse valor se não fosse algo sistêmico, organizado, com proteção de pessoas com muito poder?".

Barusco, segundo o tucano, era 'braço-direito' do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, preso na sétima fase da Operação Lava Jato. O ex-gerente aceitou um acordo de delação premiada, assim como o ex-diretor de abastecimento Paulo Roberto Costa, que devolverá R$ 70 milhões. "É impossível em qualquer país democrático do mundo em que haja o mínimo de fiscalização alguém ter esse patrimônio para devolver", diz Jutahy.

O tucano cobra apuração do 'petrolão', "que pode ter substituído o mensalão ou dividido espaço com o esquema". Para Jutahy, "o PT não aprendeu a lição e aumentou os modelos de distorção de apoio político". "É um sistema organizado de compra de apoios montado dentro da concepção de que, para se manter no poder, vale tudo".

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O parlamentar afirma que "somente uma gigantesca rede de proteção teria viabilizado a retirada de valores inconcebíveis". Ele afirma avalia que "a ação criminosa dentro da Petrobras terá consequências danosas para toda a economia". "O sistema está sendo revelado e mostra que toda a sustentação política dos governos petistas é montada na corrupção. Isso é muito grave".

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