Delator diz ter pago propina de R$ 30 mi a Duque

Os executivos Júlio Camargo e Augusto Mendonça Neto, delatores do núcleo empresarial investigado na Operação Lava Jato, relataram em depoimentos que pagaram mais de 30 milhões de reais ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, preso nesta sexta (14), e a um subordinado dele, Pedro Barusco, que era gerente de serviços; Camargo e Mendonça Neto chegaram a indicar os bancos no exterior em que os pagamentos eram feitos; o Ministério Público Federal já requisitou em pedidos de cooperação internacional que os países confirmem a circulação de dinheiro de Duque e do subordinado no país

Os executivos Júlio Camargo e Augusto Mendonça Neto, delatores do núcleo empresarial investigado na Operação Lava Jato, relataram em depoimentos que pagaram mais de 30 milhões de reais ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, preso nesta sexta (14), e a um subordinado dele, Pedro Barusco, que era gerente de serviços; Camargo e Mendonça Neto chegaram a indicar os bancos no exterior em que os pagamentos eram feitos; o Ministério Público Federal já requisitou em pedidos de cooperação internacional que os países confirmem a circulação de dinheiro de Duque e do subordinado no país
Os executivos Júlio Camargo e Augusto Mendonça Neto, delatores do núcleo empresarial investigado na Operação Lava Jato, relataram em depoimentos que pagaram mais de 30 milhões de reais ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, preso nesta sexta (14), e a um subordinado dele, Pedro Barusco, que era gerente de serviços; Camargo e Mendonça Neto chegaram a indicar os bancos no exterior em que os pagamentos eram feitos; o Ministério Público Federal já requisitou em pedidos de cooperação internacional que os países confirmem a circulação de dinheiro de Duque e do subordinado no país (Foto: Valter Lima)


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247 - Os executivos Júlio Camargo e Augusto Mendonça Neto, delatores do núcleo empresarial investigado na Operação Lava Jato, relataram em depoimentos que pagaram mais de 30 milhões de reais ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, preso nesta sexta-feira (14), e a um subordinado dele, Pedro Barusco, que era gerente de serviços.

Camargo e Mendonça Neto chegaram a indicar os bancos no exterior em que os pagamentos eram feitos. De acordo com eles, havia pagamentos nos bancos Cramer e Credit Suisse, na Suíça, e no banco Winterbothan, no Uruguai. O Ministério Público Federal já requisitou em pedidos de cooperação internacional que os países confirmem a circulação de dinheiro de Duque e do subordinado no país. Em relatório, o Ministério Público Federal destaca ainda que Barusco teve recentemente 20 milhões de dólares apreendidos administrativamente na Suíça.

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa também utilizava contas na Suíça para receber propina no exterior. Mas, em função do acordo de delação premiada, pelo qual prestou depoimentos com o objetivo de elucidar crimes em troca de penas mais brandas, teve de abrir mão do dinheiro.

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