Ayres Britto: delação premiada 'está na berlinda'

Segundo o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, apesar do instrumento da delação premiada "estar na berlinda, sob o olhar aceso dos escritórios, ele tem cumprido a função de desvendamento"; "Nunca tivemos uma Polícia Federal tão independente politicamente e tão preparada tecnicamente. Diga-se o mesmo do Ministério Público e do Poder Judiciário, isso é um alento"

Segundo o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, apesar do instrumento da delação premiada "estar na berlinda, sob o olhar aceso dos escritórios, ele tem cumprido a função de desvendamento"; "Nunca tivemos uma Polícia Federal tão independente politicamente e tão preparada tecnicamente. Diga-se o mesmo do Ministério Público e do Poder Judiciário, isso é um alento"
Segundo o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, apesar do instrumento da delação premiada "estar na berlinda, sob o olhar aceso dos escritórios, ele tem cumprido a função de desvendamento"; "Nunca tivemos uma Polícia Federal tão independente politicamente e tão preparada tecnicamente. Diga-se o mesmo do Ministério Público e do Poder Judiciário, isso é um alento" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, apesar do instrumento da delação premiada "estar na berlinda", trata-se de algo positivo para a democracia brasileira.

"A delação está na berlinda, está sob o olhar aceso dos escritórios. Não quero antecipar juízo técnico, porém não posso deixar de dizer que ela tem cumprido a função de desvendamento", disse após debate sobre reforma política, promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pela TV Cultura.

O mecanismo tem sustentado a operação Lava Jato, da Polícia Federal, que apura desvios de contratos com a Petrobras, e é alvo de embates jurídicos. Advogados tentam anular a investigação por considerarem depoimentos abusivos e por não terem acesso às delações.

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No acordo com o MP, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa listaram nomes de políticos com foro privilegiado e de executivos supostamente envolvidos no esquema.

"Estamos vivendo um momento que se caracteriza por um intercruzar de sentimentos aparentemente contraditórios. De um lado a sociedade fica desalentada com notícias como essas que estão vindo à luz, do chamado Petrolão, mas todos ficamos alentados com a percepção clara de que as instituições estão funcionando. Nunca tivemos uma Polícia Federal tão independente politicamente e tão preparada tecnicamente. Diga-se o mesmo do Ministério Público e do Poder Judiciário, isso é um alento", completou.

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