Novas provas apontam para Odebrecht e Andrade

Documentos apreendidos na casa do empresário Mario Goes, preso em Curitiba, são as primeiras provas apontadas pelo Ministério Público de envolvimento da Andrade Gutierrez, presidida por Otavio Azevedo, e empreiteira de Marcelo Odebrecht, no esquema de corrupção de Alberto Youssef; até agora, as duas foram poupadas das ações do juiz Sérgio Moro, apesar de terem sido citadas várias vezes por delatores do caso

Documentos apreendidos na casa do empresário Mario Goes, preso em Curitiba, são as primeiras provas apontadas pelo Ministério Público de envolvimento da Andrade Gutierrez, presidida por Otavio Azevedo, e empreiteira de Marcelo Odebrecht, no esquema de corrupção de Alberto Youssef; até agora, as duas foram poupadas das ações do juiz Sérgio Moro, apesar de terem sido citadas várias vezes por delatores do caso
Documentos apreendidos na casa do empresário Mario Goes, preso em Curitiba, são as primeiras provas apontadas pelo Ministério Público de envolvimento da Andrade Gutierrez, presidida por Otavio Azevedo, e empreiteira de Marcelo Odebrecht, no esquema de corrupção de Alberto Youssef; até agora, as duas foram poupadas das ações do juiz Sérgio Moro, apesar de terem sido citadas várias vezes por delatores do caso (Foto: Roberta Namour)


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247 – Uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal na casa e nos escritórios do empresário Mario Goes, preso em Curitiba, apontou novos indícios contra empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato.

Os documentos encontrados são os primeiros apontados pelo Ministério Público como provas de que a Andrade Gutierrez e a Odebrecht também participaram do esquema de corrupção do doleiro Alberto Youssef.

Até agora, as duas foram poupadas das ações do juiz Sérgio Moro, apesar de terem sido citadas várias vezes por delatores do caso.

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Segundo os procuradores, duas empresas de Goes firmaram contratos fictícios para justificar os pagamentos feitos pelas empreiteiras. Ele teria recebido R$ 39,6 milhões como propina.

A PF encontrou 31 notas fiscais emitidas pela Riomarine em favor da Andrade Gutierrez, no valor total de R$ 5,3 milhões. A empresa também firmou contrato com o consórcio PRA-1 Móodulos, da Odebrecht, no valor de R$ 1,6 milhão. 

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Leia aqui reportagem da ‘Folha de S. Paulo’.

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