Ex-sócio de Youssef diz que entregou provas contra Cunha

Ex-sócio do doleiro Alberto Youssef Leonardo Meirelles afirmou em depoimento à CPI da Petrobras ter entregue à Procuradoria-Geral da República (PGR) provas que comprovam a transferência de recursos utilizados no pagamento de propina ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Todas as informações pertinentes a todas as questões já foram entregues no juízo e estão fazendo parte de um acordo [delação premiada]que está sendo feito", disse 

Ex-sócio do doleiro Alberto Youssef Leonardo Meirelles afirmou em depoimento à CPI da Petrobras ter entregue à Procuradoria-Geral da República (PGR) provas que comprovam a transferência de recursos utilizados no pagamento de propina ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Todas as informações pertinentes a todas as questões já foram entregues no juízo e estão fazendo parte de um acordo [delação premiada]que está sendo feito", disse 
Ex-sócio do doleiro Alberto Youssef Leonardo Meirelles afirmou em depoimento à CPI da Petrobras ter entregue à Procuradoria-Geral da República (PGR) provas que comprovam a transferência de recursos utilizados no pagamento de propina ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Todas as informações pertinentes a todas as questões já foram entregues no juízo e estão fazendo parte de um acordo [delação premiada]que está sendo feito", disse  (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ex-sócio do doleiro Alberto Youssef Leonardo Meirelles afirmou em depoimento à CPI da Petrobras ter entregue à Procuradoria-Geral da República (PGR) provas que comprovam a transferência de recursos que seriam utilizados ao pagamento de propina ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Todas as informações pertinentes a todas as questões já foram entregues no juízo e estão fazendo parte de um acordo que está sendo feito", disse Meirelles referindo-se às tratativas para fechar um acordo de delação premiada com a PGR.

Segundo a denúncia formulada pela PGR, o lobista Julio Camargo teria transferido recursos para empresas de Meirelles no exterior e o dinheiro, posteriormente, teria sido entregue a Youssef para então ser repassado a Cunha. Em seu depoimento à Justiça Camargo disse ter pago US$ 5 milhões em propina a Cunha para obter um contrato na diretoria internacional ad Petrobras. Um outro delator da Lava Jato, Eduardo Musa, também afirmou que era o presidente da Câmara quem dava a "palavra final" sobre as indicações para a diretoria.

O deputado Eduardo Cunha tem negado todas as acusações e acusado a PGR de forçar Camargo a incriminá-lo.
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