Safatle desbanca “a falsa onda conservadora”

Filósofo Vladimir Safatle questiona o pensamento “de vivermos no turbilhão de uma onda conservadora”: ‘seria interessante se perguntar se o fenômeno não é simplesmente a decomposição radical do que poderíamos chamar de "campo das esquerdas"”, diz; para ele, um dos argumentos aparentemente mais fortes dessa chamada onda conservadora é a composição atual do Congresso: “Como se um Congresso fruto de campanhas milionárias e leis eleitorais casuísticas fosse a "representação" da população brasileira”

Filósofo Vladimir Safatle questiona o pensamento “de vivermos no turbilhão de uma onda conservadora”: ‘seria interessante se perguntar se o fenômeno não é simplesmente a decomposição radical do que poderíamos chamar de "campo das esquerdas"”, diz; para ele, um dos argumentos aparentemente mais fortes dessa chamada onda conservadora é a composição atual do Congresso: “Como se um Congresso fruto de campanhas milionárias e leis eleitorais casuísticas fosse a "representação" da população brasileira”
Filósofo Vladimir Safatle questiona o pensamento “de vivermos no turbilhão de uma onda conservadora”: ‘seria interessante se perguntar se o fenômeno não é simplesmente a decomposição radical do que poderíamos chamar de "campo das esquerdas"”, diz; para ele, um dos argumentos aparentemente mais fortes dessa chamada onda conservadora é a composição atual do Congresso: “Como se um Congresso fruto de campanhas milionárias e leis eleitorais casuísticas fosse a "representação" da população brasileira” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O filósofo Vladimir Safatle questiona o pensamento “de vivermos no turbilhão de uma onda conservadora”: ‘seria interessante se perguntar se o fenômeno não é simplesmente a decomposição radical do que poderíamos chamar de "campo das esquerdas"”, diz.

Segundo ele, essa ideia é boa para alguns porque ela nos faz agir a partir do medo do que pode vir. Diz que um dos argumentos aparentemente mais fortes dessa chamada onda conservadora é a composição atual do Congresso. “Como se um Congresso fruto de campanhas milionárias e leis eleitorais casuísticas fosse a "representação" da população brasileira”.

E se tivesses eleições presidências hoje, segundo pesquisas, Aécio Neves teria 26%, Lula 20%, Marina 19%, Ciro Gomes 6%, Bolsonaro 4%, Luciana Genro, entre 2 e 3%, e qualquer candidato do PMDB entre 1 e 2%, além de 14% de indecisos. “Até segunda ordem, Lula, Marina, Ciro Gomes e Luciana não fazem parte de onda conservadora alguma e somam muito mais do que os outros candidatos juntos”, constata (leia mais).

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