Ex-funcionária diz que propina era prática antiga na Odebrecht

Conceição Andrade, que atuou durante 11 anos no  departamento financeiro da Odebrecht, afirmou em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, ter uma lista, referente ao ano de 1988, com mais de 500 nomes, entre eles os de ex-ministros, ex-governadores, ex-prefeitos, senadores e deputados, relacionados a obras em que supostamente houve pagamento de propina; em setembro de 2015, ela entregou o documento ao deputado federal Jorge Solla (PT-BA), que o repassou à CPI da Petrobras

Conceição Andrade, que atuou durante 11 anos no  departamento financeiro da Odebrecht, afirmou em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, ter uma lista, referente ao ano de 1988, com mais de 500 nomes, entre eles os de ex-ministros, ex-governadores, ex-prefeitos, senadores e deputados, relacionados a obras em que supostamente houve pagamento de propina; em setembro de 2015, ela entregou o documento ao deputado federal Jorge Solla (PT-BA), que o repassou à CPI da Petrobras
Conceição Andrade, que atuou durante 11 anos no  departamento financeiro da Odebrecht, afirmou em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, ter uma lista, referente ao ano de 1988, com mais de 500 nomes, entre eles os de ex-ministros, ex-governadores, ex-prefeitos, senadores e deputados, relacionados a obras em que supostamente houve pagamento de propina; em setembro de 2015, ela entregou o documento ao deputado federal Jorge Solla (PT-BA), que o repassou à CPI da Petrobras (Foto: Roberta Namour)


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247 - Ex-funcionária do departamento financeiro da Odebrecht, Conceição Andrade afirmou em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, que o pagamento de propinas era uma prática antiga na empreiteira.

Após 11 anos na empresa, ela afirma disse ter uma lista, referente ao ano de 1988, com mais de 500 nomes, entre eles os de ex-ministros, ex-governadores, ex-prefeitos, senadores e deputados, relacionados a obras em que supostamente houve pagamento de propina.

Segundo o “Fantástico”, em setembro de 2015, Conceição entregou o documento ao deputado federal Jorge Solla (PT-BA), que o repassou à CPI da Petrobras. O parlamentar entregou os papéis ao Ministério da Justiça, que posteriormente os encaminhou à Polícia Federal. Por fim, a PF enviou as supostas provas de propina à Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros, no Paraná, porque seriam de interesse da Lava Jato.

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Na semana passada, a força-tarefa da Lava Jato apreendeu na casa de Benedicto Barbosa Silva Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, outras listas de doações feitas pelo Grupo com pelo menos 284 políticos (leia mais).

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