Delator aponta propina de R$ 4 milhões para Moreira

Um dos integrantes do governo mais próximos de Michel Temer, Moreira Franco, o "primo", é também um dos políticos mais atingidos pela delação de Paulo Cesena, ex-presidente da Odebrecht Transport; segundo Cesena, Moreira recebeu R$ 4 milhões à empreiteira em nome do PMDB em 2014, quando era ministro da Aviação Civil no governo Dilma Rousseff; ele fez o pedido a Cláudio Melo Filho, outro delator; segundo Cesena, o pagamento teve com objetivo ter livre acesso ao ministro, que tinha papel importante na infraestrutura do País

Presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco
Presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Um dos integrantes do governo mais próximos de Michel Temer, Moreira Franco, de codinome "primo" nas planilhas da Odebrecht, é também um dos políticos mais atingidos pela delação de Paulo Cesena, ex-presidente da Odebrecht Transport.

Segundo o delator, Moreira pediu à empreiteira - e recebeu - R$ 4 milhões em nome do PMDB em 2014, quando era ministro da Aviação Civil no governo Dilma Rousseff, destaca o colunista Lauro Jardim, do Globo.

Ele fez o pedido a Cláudio Melo Filho, vice-presidente de relações institucionais da holding e também delator. Segundo Cesena, o pagamento teve com objetivo ter livre acesso ao ministro, que tinha papel importante na infraestrutura do País.

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Moreira Franco nega as acusações: "Jamais cuidei das finanças do PMDB e não falei sobre recursos para campanha nem sobre política com esses senhores".

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