Livre, leve e solto, Youssef curte a boa vida

"O doleiro, que esteve na carceragem de Curitiba por um bom tempo e delatou muita gente, foi visto nesta sexta almoçando tranquilamente no Madero Prime, na Jaime Reis. Papeava com amigos, livre, leve e… solto. Youssef foi condenado a 122 anos de cadeia. Mas com a delação, ficou menos de três anos preso", informa o jornalista Rogério Galindo, na Gazeta do Povo

Brasil, Brasília, DF. 18/10/2005. O doleiro Alberto Youssef, operador do mercado financeiro que teria ligações com a corretora Bonus-Banval, depõe na sub-relatoria de Movimentação Financeira da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios,
Brasil, Brasília, DF. 18/10/2005. O doleiro Alberto Youssef, operador do mercado financeiro que teria ligações com a corretora Bonus-Banval, depõe na sub-relatoria de Movimentação Financeira da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios, (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Rogério Galindo, na Gazeta do Povo

A Lava Jato não acabou. Mas para Alberto Youssef, um dos responsáveis por tacar fogo no circo de Brasília, tudo isso parece coisa do passado remoto. Agora a vida segue tranquila.

O doleiro, que esteve na carceragem de Curitiba por um bom tempo e delatou muita gente, foi visto nesta sexta almoçando tranquilamente no Madero Prime, na Jaime Reis. Papeava com amigos, livre, leve e… solto.

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Youssef foi condenado a 122 anos de cadeia. Mas com a delação, ficou menos de três preso.

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