Janio de Freitas: o Supremo sucumbe e arrasta o resto do país

Para o jornalista Janio de Freitas, o derretimento do Supremo Tribunal Federal faz o restante das instituições do país derreter; ele diz que o Supremo tem "concepções jurídicas e relações pessoais, inclinações políticas e sujeição a vozerios externos"; na teoria e na prática, Freitas afirma que o Supremo não consegue mais produzir a minima conexão com a realidade histórica de seu tempo

Cármen Lúcia 
Cármen Lúcia  (Foto: Gustavo Conde)


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247 - Para o jornalista Janio de Freitas, o derretimento do Supremo Tribunal Federal faz o restante das instituições do país derreter. Ele diz que o Supremo tem "concepções jurídicas e relações pessoais, inclinações políticas e sujeição a vozerios externos". Na teoria e na prática, Freitas afirma que o Supremo não consegue mais produzir a minima conexão com a realidade histórica de seu tempo.

"Já nos habituamos à crise. Nossa envaidecida versatilidade leva-nos sempre ao mais cômodo. E, como regra geral, menos recomendável. Ainda assim, a crise não deixa de ser uma espécie de envenenamento coletivo, que é preferível sustar em tempo. Como? Ninguém discute, o que é uma das peculiaridades da crise. Outra, é que esta crise conseguiu contaminar e absorver todos os ingredientes essenciais à construção de uma democracia razoável. E em nenhum a perspectiva é de superar sua intoxicação".

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