Mercadante: “Lula Livre é uma ideia que percorre todo país”

O ato no Acampamento Lula Livre, em Curitiba, o ex-ministro da Educação Aloízio Mercadante afirmou que o ex-presidente Lula só está ali preso "porque mudou a vida da população e elevou a autoestima das pessoas que mais precisavam do estado brasileiro"; "A relação de exploração entre Casa Grande e senzala não voltará mais. Lula está preso em nossos corações e em nossas ideias"; assista ao vídeo

O ato no Acampamento Lula Livre, em Curitiba, o ex-ministro da Educação Aloízio Mercadante afirmou que o ex-presidente Lula só está ali preso "porque mudou a vida da população e elevou a autoestima das pessoas que mais precisavam do estado brasileiro"; "A relação de exploração entre Casa Grande e senzala não voltará mais. Lula está preso em nossos corações e em nossas ideias"; assista ao vídeo
O ato no Acampamento Lula Livre, em Curitiba, o ex-ministro da Educação Aloízio Mercadante afirmou que o ex-presidente Lula só está ali preso "porque mudou a vida da população e elevou a autoestima das pessoas que mais precisavam do estado brasileiro"; "A relação de exploração entre Casa Grande e senzala não voltará mais. Lula está preso em nossos corações e em nossas ideias"; assista ao vídeo (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O ato da manhã desta sexta-feira (20) no Acampamento Lula Livre, instalado nas proximidades da sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, o ex-ministro da Educação Aloízio Mercadante, um dos fundadores do PT, reforçou aos militantes e visitantes que participaram do “bom, dia presidente Lula!” que a elite sempre ficou surpresa com a força política do ex-presidente. E é por isso que Lula hoje está preso.

"Ele foi o presidente da República que mais esteve junto do povo brasileiro, nas ruas, durante seus oito anos de governo e agora estão querendo humilhar Lula trancando ele em uma salinha. Ele só está ali [apontando para a sede da PF] porque mudou a vida da população e elevou a autoestima das pessoas que mais precisavam do estado brasileiro", denunciou. "A relação de exploração entre Casa Grande e senzala não voltará mais. Lula está preso em nossos corações e em nossas ideias. E mesmo aprisionado em uma salinha, suas ideias percorrem o Brasil todo, do semiárido nordestino à Amazônia brasileira. Da periferia das grandes cidades às roças no interior", acrescentou.

Mercadante lembrou que o ex-presidente foi o segundo brasileiro que mais recebeu, de vários países, o título de doutor honoris causa [concedidos por universidades a pessoas eminentes, que não necessariamente sejam portadoras de um diploma universitário, mas que se destacaram em determinada área, por sua boa reputação, virtude, mérito ou ações de serviço que transcendam famílias, pessoas ou instituições], por tudo o que fez na educação, perdendo apenas para o pensador e educador Paulo Freire.

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"O que eles não aceitam é que em 2015, quando fizemos o exame do ENAD, 35% dos formandos – um em cada três – era o primeiro da família a ter um título universitário. Não é a toa que a primeira universidade no Brasil é de 1920 enquanto outros países têm ensino superior desde o século XI, por exemplo. E é por isso que a burguesia não aceita Lula. Eles queriam continuar dominando pela falta de informação, de cultura e consciência", acrescentou.

Só que eles [elite] não se deram conta que depois de Lula não tem volta, continuou Mercadante. Segundo ele a elite não suporta Lula assim como elegeu de inimigo os presidentes que mais fizeram pelo povo como Getúlio Vargas (1930 a 1945), João Goulart (1961 a 1964) e Juscelino Kubitschek (1956 a 1961). O ex-ministro também disse que, se eles acham que vamos abaixar a cabeça nesses 15 metros de confinamento, estão muito enganados.

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De acordo com ex-titular da pasta, a população saberá, em todos os cantos do país, que prenderam um homem inocente porque ousou lutar para dar dignidade às pessoas que mais precisavam.

"Quando o Brasil profundo se levantar e formos para a campanha [das eleições presidenciais] mostrar o programa Luz para Todos, onde quase quatro milhões de pessoas que nunca tiveram acesso puderam acender a luz, o povo vai lembrar de Lula e não dos golpistas; quando a gente falar do Minha Casa Minha Vida, onde foram distribuídas quase três milhões de moradias, o povo vai lembrar quem, pela primeira vez, enfrentou o problema da moradia para quem nunca teve direito; quando falarmos dos assentados da reforma agrária, do Pronaf da agricultura familiar, do apoio aos movimentos sociais, o povo vai saber quem é que tinha relação e compromisso com essa agenda e não com o latifúndio; quando mostrarmos os resultados do ProUni, Fies e cotas, as famílias vão lembrar como chegaram na universidade; quando chegar a campanha vamos falar que o salário mínimo cresceu 79% acima da inflação pela primeira vez na história e que as pessoas tinham carteira de trabalho, emprego e até micro-empresa", concluiu.

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*Com informações da CUT

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