Lava Jato mira propina ao grupo de Temer, que Dilma cortou

O foco da 51ª fase da Lava-Jato foi uma propina de 5% paga ao MDB num contrato internacional da Odebrecht de US$ 825 milhões, na Petrobras – ou seja, nada menos que R$ 144 milhões; segundo o delator Márcio Faria, a propina arrecadada pelo lobista João Augusto Henriques, que está preso em Curitiba, foi decidida numa reunião que contou com a participação direta de Michel Temer; pouco depois de assumir o governo, a presidente legítima Dilma Rousseff cortou em 43% este contrato da Odebrecht na Petrobras – e por isso mesmo foi deposta no golpe dos corruptos

O foco da 51ª fase da Lava-Jato foi uma propina de 5% paga ao MDB num contrato internacional da Odebrecht de US$ 825 milhões, na Petrobras – ou seja, nada menos que R$ 144 milhões; segundo o delator Márcio Faria, a propina arrecadada pelo lobista João Augusto Henriques, que está preso em Curitiba, foi decidida numa reunião que contou com a participação direta de Michel Temer; pouco depois de assumir o governo, a presidente legítima Dilma Rousseff cortou em 43% este contrato da Odebrecht na Petrobras – e por isso mesmo foi deposta no golpe dos corruptos
O foco da 51ª fase da Lava-Jato foi uma propina de 5% paga ao MDB num contrato internacional da Odebrecht de US$ 825 milhões, na Petrobras – ou seja, nada menos que R$ 144 milhões; segundo o delator Márcio Faria, a propina arrecadada pelo lobista João Augusto Henriques, que está preso em Curitiba, foi decidida numa reunião que contou com a participação direta de Michel Temer; pouco depois de assumir o governo, a presidente legítima Dilma Rousseff cortou em 43% este contrato da Odebrecht na Petrobras – e por isso mesmo foi deposta no golpe dos corruptos (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – O foco da 51ª fase da Lava-Jato foi uma propina de 5% paga ao MDB num contrato internacional da Odebrecht de US$ 825 milhões, na Petrobras – ou seja, nada menos que R$ 144 milhões. Segundo o delator Márcio Faria, a propina arrecadada pelo lobista João Augusto Henriques, que está preso em Curitiba, foi decidida numa reunião que contou com a participação direta de Michel Temer.

"A 51ª fase da Lava-Jato em Curitiba mira suposta propina em contrato para obras ambientais da Odebrecht com a Petrobras no valor de US$ 825 milhões. O delator da Odebrecht Márcio Faria disse aos investigadores que o percentual de propina ao MDB, de 5%, segundo ele, foi definido em duas reuniões e que o então vice-presidente Michel Temer participou da segunda delas, em 2010", informa o jornal Valor.  "Executivos da Odebrecht relataram acordo do MDB com a empresa para pagamento de propina ao partido em troca do fechamento de um contrato com a Petrobras. Ex-presidente da Odebrecht Engenharia Industrial, Márcio Faria disse que, além dele, participaram dessas negociações outro executivo da Odebrecht, Rogério Araújo, e o lobista do MDB João Augusto Henriques, que atuava como intermediário entre a construtora e o partido. O contrato era de US$ 825 milhões. A propina representaria 5% desse valor, de acordo com Faria."

"Faria contou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que, depois de acertados os valores, em julho de 2010, ele foi chamado para uma nova reunião com a presença de políticos do partido. Os políticos eram o então candidato a vice-presidente, Michel Temer, o hoje ex-ministro de Temer acusado de corrupção, Henrique Eduardo Alves, e o ex-presidente da Câmara condenado por corrupção, Eduardo Cunha – na época, Alves e Cunha eram deputados."

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Dilma cortou em 43% o contrato da propina

De todos os políticos citados pelo delator da Odebrecht, Temer é o único que não foi preso. Coincidentemente, pouco depois de assumir o governo, a presidente legítima Dilma Rousseff cortou em 43% este contrato da Odebrecht na Petrobras – e por isso mesmo foi deposta no golpe dos corruptos (saiba mais aqui).

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