Marcelo Rubens Paiva diz que documento da CIA é perturbador

O escritor Marcelo Rubens Paiva - filho de Rubens Paiva, jornalista assassinado pela ditadura – comenta em sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo a divulgação de documentos da CIA sobre a ditadura militar brasileira; Paiva diz que Geisel foi erroneamente caracterizado como “controlador de excessos da tigrada”; para o escritor, os atos supostamente “humanizados” de Geisel se mostram, depois de revelados os documentos secretos, “cortina de fumaça” para um presidente violento e que cuidava pessoalmente das execuções do regime

O escritor Marcelo Rubens Paiva - filho de Rubens Paiva, jornalista assassinado pela ditadura – comenta em sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo a divulgação de documentos da CIA sobre a ditadura militar brasileira; Paiva diz que Geisel foi erroneamente caracterizado como “controlador de excessos da tigrada”; para o escritor, os atos supostamente “humanizados” de Geisel se mostram, depois de revelados os documentos secretos, “cortina de fumaça” para um presidente violento e que cuidava pessoalmente das execuções do regime
O escritor Marcelo Rubens Paiva - filho de Rubens Paiva, jornalista assassinado pela ditadura – comenta em sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo a divulgação de documentos da CIA sobre a ditadura militar brasileira; Paiva diz que Geisel foi erroneamente caracterizado como “controlador de excessos da tigrada”; para o escritor, os atos supostamente “humanizados” de Geisel se mostram, depois de revelados os documentos secretos, “cortina de fumaça” para um presidente violento e que cuidava pessoalmente das execuções do regime (Foto: Gustavo Conde)


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247 – O escritor Marcelo Rubens Paiva - filho de Rubens Paiva, jornalista assassinado pela ditadura – comenta em sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo a divulgação de documentos da CIA sobre a ditadura militar brasileira. Paiva diz que Geisel foi erroneamente caracterizado como “controlador de excessos da tigrada”. Para o escritor, os atos supostamente “humanizados” de Geisel se mostram, depois de revelados os documentos secretos, “cortina de fumaça” para um presidente violento e que cuidava pessoalmente das execuções do regime.

“Depois da morte sob tortura nos porões do Exército (DOI-Codi) do diretor de jornalismo da TV Cultura, Wladimir Herzog, em 1975, e do operário Manuel Fiel Filho, em 1976, Geisel exonerou o general Ednardo D’Ávila Mello, comandante do II Exército.

Mais tarde, demitiu o general de linha-dura, Sylvio Frota, anunciou a política da Abertura, retirou os censores dos jornais e extinguiu o AI-5. No entanto, o pesquisador brasileiro da FGV, Matias Spektor, encontrou um documento da CIA que contesta a imagem de bom pastor do ex-presidente.

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