Advogadas denunciam judiciário machista e seletivo

A advogada Júlia Drummond e a professora de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG) Carla Benitez foram as convidadas da última edição do programa Por Que Feminista, com Isa Penna, na TV 247; “Quando a gente fala de disputa feminista, estamos abordando a questão do Judiciário, das leis que regem e afetam essas mulheres, da interpretação dessas leis, ou seja, o direito é política”, destacou Júlia; assista à íntegra

A advogada Júlia Drummond e a professora de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG) Carla Benitez foram as convidadas da última edição do programa Por Que Feminista, com Isa Penna, na TV 247; “Quando a gente fala de disputa feminista, estamos abordando a questão do Judiciário, das leis que regem e afetam essas mulheres, da interpretação dessas leis, ou seja, o direito é política”, destacou Júlia; assista à íntegra
A advogada Júlia Drummond e a professora de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG) Carla Benitez foram as convidadas da última edição do programa Por Que Feminista, com Isa Penna, na TV 247; “Quando a gente fala de disputa feminista, estamos abordando a questão do Judiciário, das leis que regem e afetam essas mulheres, da interpretação dessas leis, ou seja, o direito é política”, destacou Júlia; assista à íntegra (Foto: Lais Gouveia)


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TV 247 - O programa “Por que Feminista?”, apresentado pela ativista Isa Penna, recebeu na última quarta-feira (9) a professora de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG) Carla Benitez e a advogada Júlia Drummond, onde abordaram o tema “Mulheres no Mundo do Direito”, discorrendo sobre os desafios e perspectivas da luta feminista neste segmento.

Ao citar as diferentes faces do machismo na academia, Carla Benitez afirma que na docência sentiu o baque de ser mulher, jovem e enfrentar preconceitos. “Temos que provar dez vezes a nossa capacidade, endurecer em diversas situações para poder ser ouvida”, relata.

A advogada Júlia Drummond, que também compõe a Rede Feminista de Juristas, destaca a questão das micro-agressões presentes no mundo jurídico. “Sabemos que passamos por isso por sermos mulheres, no meu caso também pelo fato de ser negra, na maioria das vezes os órgãos públicos não me reconhecem como advogada”,  condena.

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Júlia afirma que o judiciário brasileiro não é um ambiente imparcial. “Quando a gente fala de disputa feminista, estamos abordando a questão do judiciário, das leis que regem e afetam essas mulheres, da interpretação dessas leis , ou seja o direito é a política”, observa.

Inscreva-se na TV 247 e confira o programa 'Por Que Feminista?':

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