Cunhada de Temer debocha do povo brasileiro

Enquanto milhões de brasileiros sofrem prejuízos com o desabastecimento produzido por Michel Temer e Pedro Parente, Fernanda Tedeschi, irmã de Marcela Temer, posta vídeo com o título "ostentação" para exibir seu tanque cheio; enquanto isso, Temer pede que o STF autorize o uso da força contra os grevistas

Enquanto milhões de brasileiros sofrem prejuízos com o desabastecimento produzido por Michel Temer e Pedro Parente, Fernanda Tedeschi, irmã de Marcela Temer, posta vídeo com o título "ostentação" para exibir seu tanque cheio; enquanto isso, Temer pede que o STF autorize o uso da força contra os grevistas
Enquanto milhões de brasileiros sofrem prejuízos com o desabastecimento produzido por Michel Temer e Pedro Parente, Fernanda Tedeschi, irmã de Marcela Temer, posta vídeo com o título "ostentação" para exibir seu tanque cheio; enquanto isso, Temer pede que o STF autorize o uso da força contra os grevistas (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Em meio à maior crise de abastecimento vivida pelo Brasil, causada pela greve dos caminhoneiros, em protestos contra a política de reajuste de preços dos combustíveis de Michel Temer e Pedro Parente, a irmã de Marcela Temer, Fernanda Tedeschi, debochou dos brasileiros nesta sexta-feira, 25. 

Em vídeo publicado em sua página no Instagram, Fernanda Tedeschi, mostra um marcador de combustível de carro com o tanque cheio. O vídeo, publicado no stories do Instagram de Fernanda, está legendado pela mensagem: "Ostentação".

A irmã de Marcela Temer não chegou a usar a rede social para informar ao público onde conseguiu abastecer o carro que aparece na gravação.

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Em sua declaração, Temer afirmou que autorizou que as Forças Armadas fossem usadas contra a greve dos caminhoneiros e no controle da crise que já afeta todo o País.

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Temer autoriza uso de forças federais para desbloquear rodovias

Agência Brasil - O governo federal autorizou o uso de forças federais de segurança para liberar as rodovias bloqueadas pelos caminhoneiros caso as estradas não sejam liberadas pelo movimento. O anúncio foi feito há pouco pelo presidente Michel Temer, em pronunciamento no Palácio do Planalto. A decisão foi tomada após reunião no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que contou com a participação de ministros e do presidente.

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"Quero anunciar um plano de segurança imeadiato para acionar as forças federais de segurança para desbloquear as estradas e estou solicitando aos governadores que façam o mesmo. Não vamos permitir que a população fique sem os gêneros de primeira necessidade, que os hospitais fiquem sem insumos para salvar vidas e crianças fiquem sem escolas. Quem bloqueia estradas de maneira radical será responsabilizado. O governo tem, como tem sempre, a coragem de dialogar; agora terá coragem de usar sua autoridade em defesa do povo brasileiro."

Ontem (24), os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Eduardo Guardia (Fazenda) e Carlos Marun (Secretaria de Governo) anunciaram acordo para suspensão dos protestos da categoria por 15 dias. Depois disso, as partes voltarão a se reunir.

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Hoje (25), no entanto, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que ainda não registra desmobilização de pontos de manifestação de caminhoneiros nas rodovias do país.

Em seu pronunciamento, Temer disse que uma "minoria radical" está impedindo que muitos caminhoneiros cumpram o acordo e voltem a transportar mercadorias. O presidente enfatizou que o governo atendeu às principais demandas da categoria. "O acordo está assinado e cumpri-lo é naturalmente a melhor alternativa. O governo espera e confia que cada caminhoneiro cumpra seu papel."

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O ministro Eliseu Padilha disse, também nesta sexta-feira, que o governo confia no cumprimento do acordo firmado ontem com as lideranças do movimento.

A decisão de suspender a paralisação não foi unânime. Das 11 entidades do setor de transporte, em sua maioria caminhoneiros, que participaram do encontro, duas delas, a União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam) e a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que representa 700 mil trabalhadores, recusaram a proposta.

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Hoje a associação divulgou nota na qual afirma que, ao contrário de outras entidades, "que se dizem representantes da categoria, a Abcam, não trairá os caminhoneiros". "Continuaremos firmes com pedido inicial: isenção da alíquota PIS/Cofins sobre o diesel, publicada no Diário Oficial da União", diz o texto.

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