Tabelar frete é ilegal, diz Cade

O caos do Pedro Parente aliado ao caos gerencial do governo continua a deixar um rastro de desorganização generalizada na logística de transportes e na mesa de negociação; o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vai enviar hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que diz que o tabelamento de frete representa formação de cartel, o que joga por terra o acordo feito entre Temer e caminhoneiros

Paralisação dos caminhoneiros na Rodovia Presidente Dutra, no Rio de Janeiro.Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil
Paralisação dos caminhoneiros na Rodovia Presidente Dutra, no Rio de Janeiro.Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil (Foto: Gustavo Conde)


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247 - O caos do Parente aliado ao caos gerencial do governo continua a deixar um rastro de desorganização generalizada na logística de transportes e na mesa de negociação. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vai enviar hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que diz que o tabelamento de frete representa formação de cartel. 

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) enviará hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que afirma que o tabelamento do frete rodoviário, feito após um acordo feito pelo governo federal para encerrar a greve dos caminhoneiros, cria uma espécie de cartel, tem graves efeitos ao consumidor, prejudica o mercado e representa uma afronta à livre concorrência.

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A decisão do ministro sobre a MP pode ter um forte impacto para o País. Os caminhoneiros têm dito que, sem o tabelamento do frete, podem até voltar a paralisar as atividades. Na sexta-feira, a Fazenda enviou posicionamento contrário ao tabelamento. A conclusão foi de que a tabela inibe a concorrência e deve elevar custos. A AGU, por sua vez, defendeu a medida e afirmou que o princípio da livre concorrência não é ferido, porque ele deve ser compreendido em análise conjunta com um trecho da Constituição segundo o qual, quando o poder econômico é exercido de maneira “antissocial”, cabe ao Estado intervir para coibir o abuso.

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