Trágico, diz Moro sobre suicídio de ex-reitor da UFSC

Sérgio Moro classificou como "trágico" e "lamentável" o caso do ex-reitor da UFSC Luiz Carlos Chancellier, que foi preso pela PF acusado acusado de tentativa de obstruir uma apuração sobre desvios no programa de educação a distância; ele cometeu suicídio; relatório da PF não aponta prova alguma contra o ex-reitor

Sérgio Moro classificou como "trágico" e "lamentável" o caso do ex-reitor da UFSC Luiz Carlos Chancellier, que foi preso pela PF acusado acusado de tentativa de obstruir uma apuração sobre desvios no programa de educação a distância; ele cometeu suicídio; relatório da PF não aponta prova alguma contra o ex-reitor
Sérgio Moro classificou como "trágico" e "lamentável" o caso do ex-reitor da UFSC Luiz Carlos Chancellier, que foi preso pela PF acusado acusado de tentativa de obstruir uma apuração sobre desvios no programa de educação a distância; ele cometeu suicídio; relatório da PF não aponta prova alguma contra o ex-reitor (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - Sérgio Moro classificou como "trágico" e "lamentável" o caso do ex-reitor da Universidade Federal de Santa Catarina Luiz Carlos Chancellier, que foi preso pela Polícia Federal em setembro do ano passado, acusado acusado de tentativa de obstruir uma apuração sobre desvios no programa de educação a distância. No mês seguinte, ele cometeu suicídio.

"Foi um caso trágico e lamentável. Toda a minha solidariedade. Entendo que toda preventiva deve ser excepcional, mas não tenho condições de opinar. Qualquer juízo seria inapropriado. Um evento trágico e lamentável", disse Moro, que participou de um seminário sobre o crime organizado em Florianópolis (SC). 

Outro detalhe é que o relatório final da PF, de 817 páginas, não aponta prova alguma contra o ex-reitor, conforme publicou a Folha de S. Paulo, no mês passado. Cancellier aparece apenas indiretamente, em episódio citado que envolve repasses na conta de seu filho Mikhail. O professor Gilberto Moritz efetuou três depósitos em 2013 que totalizam R$ 7.102 na conta do filho de Cancellier, que ainda não era reitor da federal.

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O então reitor não tinha antecedente criminal algum e a denúncia sobre participação no suposto desvio foi feita, principalmente, por um desafeto do reitor, o corregedor-geral da UFSC, Rodolfo Hickel do Prado, integrante da Advocacia-Geral da União em Santa Catarina.

 

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