Stoppa: decisão de Favreto tinha que ter sido cumprida
O apresentador Leonardo Stoppa afirma que, independente da circunstância, o habeas corpus concedido pelo desembargador Rogério Favreto deveria ser acatado, para depois ser contestado, mas não sumariamente negado; "Mesmo se Favreto fosse petista ou irmão de Lula, nada justifica vetar sua decisão judicial", defende Stoppa; assista a íntegra do programa
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TV 247 -O programa Léo ao Quadrado observou as arbitrariedades envolvidas na contestação do habeas corpus a favor do ex-presidente Lula, emitida pelo desembargador Rogério Favreto e vetada pelos desembargadores do TRF-4 Thompson Flores, Gebran Neto, além de ter sofrido tentativas de interferência por parte do Sérgio Moro.
Stoppa esclarece que a decisão de Favreto deveria ter sido acatada, para depois ser debatida com o pleno. "A Decisão de juiz cumpre-se e depois é contestada, enviando o caso para ser analisado pela turma, qualquer um que estuda um ano de direito sabe disso", elucida.
"Independente de qualquer questão, mesmo se Favreto fosse petista ou irmão de Lula, o desembargador era o plantonista do fim de semana, tinha a jurisdição para opinar sobre a liberdade do ex-presidente e a decisão judicial deveria ser acatada de qualquer maneira. Não interessa o que aconteça, Lula deveria ter sido solto", opina Stoppa.
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