Acordo com Alckmin dará a centrão poder inédito de tutela

Se realmente confirmado o acordo do bloco costurado por DEM e PP com Geraldo Alckmin (PSDB),  a cena política abre um precedente para que o centrão exerça um poder inédito de tutela na história recente sobre um virtual mandatário do país; a permanência do comando da Câmara nas mãos desse grupo está afiançada desde o princípio das negociações; no acordo presente, o consórcio indicaria também o vice do tucano e teria poder para eleger o novo presidente do Senado

Acordo com Alckmin dará a centrão poder inédito de tutela
Acordo com Alckmin dará a centrão poder inédito de tutela (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


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247 - Se realmente confirmado o acordo do bloco capitaneado por DEM e PP com Geraldo Alckmin (PSDB) - já que as articulações dos detalhes da aliança são muito complexas e envolvem as singularidades regionais do país -  a cena política abre um precedente para que o centrão exerça um poder inédito de tutela na história recente sobre um virtual mandatário do país. A permanência do comando da Câmara nas mãos desse grupo está afiançada desde o princípio das negociações. No acordo presente, o consórcio indicaria também o vice do tucano e teria poder para eleger o novo presidente do Senado. 

"A união dos partidos que compõem o centrão foi forjada em cima da tese da repartição do poder. Somados, eles praticamente garantem a recondução de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara e, a números de hoje, chegam a 32 senadores. “Ninguém terá isso”, reconheceu um tucano.

PT e MDB se alternaram no comando das duas casas Legislativas de 2003 a 2016. Na Câmara, só houve duas exceções: Aldo Rebelo, à época no PC do B, chefiou a Casa de 2005 a 2007. Foi sucedido por Severino Cavalcanti (PE) que, no PP, segurou-se pouquíssimo tempo no cargo."

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