Mesmo após facada, Bolsonaro ainda é o mais rejeitado

Embora seus apoiadores esperassem uma comoção nacional após a facada de Juiz de Fora, Jair Bolsonaro, candidato pelo PSL à presidência da República, segue como o candidato mais rejeitado na disputa presidencial, com 43% dos eleitores que não votariam nele em hipótese alguma; o candidato viu ainda sua rejeição aumentar quatro pontos, de 39%, em 22 de agosto, para 43% na pesquisa divulgada nesta segunda; no segundo turno, ele perderia para Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin, enquanto teria um empate técnico com Fernando Haddad

Mesmo após facada, Bolsonaro ainda é o mais rejeitado
Mesmo após facada, Bolsonaro ainda é o mais rejeitado (Foto: Reprodução)


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247 – Embora seus apoiadores esperassem uma comoção nacional após a facada de Juiz de Fora, Jair Bolsonaro, candidato pelo PSL à presidência da República, segue como o candidato mais rejeitado na disputa presidencial, com 43% dos eleitores que não votariam nele em hipótese alguma. O candidato ainda viu ainda sua rejeição aumentar quatro pontos, de 39%, em 22 de agosto, para 43% na pesquisa divulgada nesta segunda-feira 10. 

No segundo turno, ele perderia para Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin, enquanto teria um empate técnico com Fernando Haddad.

"O novo levantamento mostra que Bolsonaro é o candidato com maior rejeição hoje. Segundo o Datafolha, 43% dos eleitores dizem que não votariam de jeito nenhum no capitão reformado do Exército. A resistência é maior entre as mulheres (49%), entre os mais jovens (55%), entre eleitores com curso superior (48%) e no Nordeste (51%).  A alta rejeição explica o mau desempenho de Bolsonaro nas simulações feitas pelo Datafolha para o segundo turno da disputa. De acordo com os cenários estudados, ele perderia para Alckmin, Marina e Ciro e chegaria à segunda rodada da eleição empatado com Haddad se ela fosse realizada hoje", informa reportagem da Folha.

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"A pesquisa mostra também que a vantagem de seus adversários sobre ele em algumas dessas simulações aumentou. Se o segundo turno fosse hoje, Alckmin e Marina teriam 43% no confronto com Bolsonaro, Ciro alcançaria 45% e o capitão oscilaria entre 34% e 37%.  A disputa seria mais acirrada se Bolsonaro chegasse ao segundo turno com Haddad. Se fosse hoje, o candidato petista teria 39% e seu adversário, 38%", diz o texto. 

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