Altman: se Haddad é Lula, Bolsonaro é Temer

Jornalista Breno Altman, editor do site Opera Mundi, expõe a importância de desconstruir o programa econômico da extrema-direita, durante a sua análise política na TV 247; ele afirma ainda que Fernando Hadadd possui muita margem de crescimento, devendo ter como meta angariar o eleitorado de Ciro Gomes e também os votos de Lula que migraram para Bolsonaro; assista

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TV 247  - "Se Haddad é Lula, Bolsonaro é Temer", é com essa afirmação que o jornalista Breno Altman expõe a importância de desconstruir o programa econômico da extrema-direita, durante a sua análise política semanal na TV 247. O jornalista ressalta ainda que  Hadadd possui muita margem de crescimento, devendo ter como meta angariar o eleitorado de Ciro Gomes e também os votos de Lula que migraram para Bolsonaro. 

O jornalista comenta a derrocada da centro-direita no País, que perdeu dezenas de parlamentares em disputas estratégicas. "O PSDB, em 2014, elegeu 49 deputados federais, neste domingo elegeu apenas 29. O MDB, que era a segunda maior bancada, elegeu 51 deputados em 2014, hoje possui apenas 32 parlamentares", aponta. 

"Não era possível imaginar uma destruição desse porte", afirma. 

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Ele diz que uma caraterista do neofascismo é matar sua cria, no caso, a centro-direita. "Ao romper com a constitucionalidade, criar o anti-petismo e gerar o clima de ódio no País, o eixo de hegemonia do campo conservador se deslocou para ultra-direita", analisa. 

"A ultra-direta cresceu também em outras esferas, tornando-se a segunda bancada do Congresso, com 51 deputados, elegendo diversos senadores, deputados e governadores". 

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Segundo turno 

Altmam considera que Haddad tem muita margem de crescimento. "Uma possível aliança com Ciro Gomes poderia alavancá-lo"

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Ele aponta outro fator central para Haddad ganhar votos no pleito eleitoral. "Um eleitorado popular que não tem claro ainda  a diferença de programa econômico entre Bolsonaro e Haddad, mas que optou pelo candidato de extrema-direita no primeiro turno. Parcela desse eleitorado já foi de Lula e poderá ser reconquistado", avalia. 

O jornalista segue sua análise dizendo que a questão econômica será um divisor de águas no segundo turno. "Temos que deixar claro que, se Haddad é Lula, Bolsonaro é Temer", aponta. 

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"O próprio economista de Bolsonaro, Paulo Guedes, deixou claro que irá intensificar a agenda promovida por Temer", recorda. 

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