'É assustador imaginar que o STF está sob intervenção militar', diz Erika Kokay

A deputada Erika Kokay (PT-DF) criticou a pressão feita pelos militares sobre o STF após decisão do ministro Marco Aurélio Mello que determinava a soltura presos em segunda instância até o esgotamento da análise dos recursos, o que beneficiaria o ex-presidente Lula"É assustador imaginar que o STF, guardião da Constituição, já está sob uma intervenção militar. Todas as vezes que se discute a liberdade de Lula e há reação por parte do alto comando das forças armadas, o Supremo recua de seu papel fundamental. Já estamos na ditadura", postou no Twitter

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247 - A deputada Erika Kokay (PT-DF) criticou a pressão feita pelos militares sobre o Supremo Tribuna federal (STF) após decisão do ministro Marco Aurélio Mello que determinava a soltura presos em segunda instância até o esgotamento da análise dos recursos, o que beneficiaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "É assustador imaginar que o STF, guardião da Constituição, já está sob uma intervenção militar. Todas as vezes que se discute a liberdade de Lula e há reação por parte do alto comando das forças armadas, o Supremo recua de seu papel fundamental. Já estamos na ditadura #LulaLivre", postou a parlamentar no Twitter.

A pressão dos militares sobre o STF foi confirmada pelo general Paulo Chagas, que também usou o Twitter para criticar o ministro Marco Aurélio e pedir a sua cassação. "A atitude unilateral contrária a uma decisão colegiada é uma demonstração de indisciplina intelectual e de escárnio ao STF e à sociedade brasileira. Marco Aurélio Mello merece cassação!", postou (leia mais na matéria do Brasil 247).

Nesta quinta-feira (20), o PT divulgou nota sobre o descumprimento da decisão do ministro Marco Aurélio onde afirma que "o sistema judicial brasileiro encontra-se hegemonizado pelos que praticam a exceção, atuando como carcereiros e carrascos do maior líder político do país". "O Brasil não vai se reencontrar com a democracia e o estado de direito, nem voltará a respeitar o sistema judicial, enquanto este não voltar a respeitar a Constituição e garantir o respeito ao devido processo legal para todos os cidadãos, quer se chamem ou não Luiz Inácio Lula da Silva", complementa o texto. (Leia mais no Brasil 247).

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Veja o Twitter de Erika Kokay sobre o assunto. 

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