Desemprego entre mestres e doutores no Brasil chega a 25%
Pesquisa aponta que, em 2014, havia 445.562 mestres titulados contra 293.381 empregados e, no mesmo período, foram formados 168.143 contra 126.902 empregados; enquanto no mundo a taxa de desocupação do grupo é de cerca de 2%, no Brasil ela está em 25% para doutores e 35% para mestres
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247 - A situação de profissionais com mestrado ou doutorado no mercado de trabalho no Brasil preocupa. Enquanto no resto do mundo a taxa de desocupação deste grupo fica em torno 2%, no país ela está em torno de 25% para doutores e 35% para mestres, segundo dados do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações).
A pesquisa aponta que, em 2014, havia 445.562 mestres titulados contra 293.381 empregados. No mesmo período, foram formados 168.143 contra 126.902 empregados.
De acordo com o último levantamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes, do governo federal), em 2017, foram titulados no país 50.306 mestres, 21.591 doutores e 10.841 no mestrado profissional. Segundo a assessoria, nos últimos anos, a Capes tem mantido o orçamento em cerca de R$ 4 bilhões, e o número de bolsas seguiu estável. São 93,5 mil bolsistas na pós-graduação no Brasil e no exterior, número que também tem se mantido estável nos últimos anos.
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