Juquinha confirma o óbvio: Sarney custa caro

Operação contra José Francisco das Neves, o Juquinha, é um desdobramento das investigações contra Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDB/AP); superfaturamento dirigido a empresas amigas da família maranhense na ferrovia Norte-Sul somaria R$ 46 milhões, segundo a Polícia Federal

Juquinha confirma o óbvio: Sarney custa caro
Juquinha confirma o óbvio: Sarney custa caro (Foto: Edição/247)


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247 – José Sarney custa caro ao Brasil. Como presidente da República, entregou um país à beira da inflação. Como líder de parcela expressiva do PMDB e aliado de primeira hora dos governos Lula e Dilma, tem imposto prejuízos significativos à nação.

O caso mais recente é o do ex-presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha, que foi preso na última quinta-feira, em Goiânia. Juquinha amealhou um patrimônio de R$ 60 milhões nos últimos anos. Mas também ajudou os seus padrinhos políticos.

É isso o que mostram os relatórios da Polícia Federal na operação Trem Pagador, desdobramento da operação Faktor, que investigava a influência de Fernando Sarney, filho do senador, em licitações públicas.

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De acordo com a PF, a construtora Constran, que foi de Olacyr de Moraes e hoje pertence ao empreiteiro Ricardo Pessoa, ex-diretor da OAS, fez um acordo ilegal para permitir que duas outras empreiteiras participassem da obra. Uma delas era a Lupama, supostamente ligada a Fernando Sarney.

Ainda segundo os policiais federais que conduziram o caso, no trecho entre os municípios de Santa Isabel e Uruaçu, houve superfaturamento de R$ 46 milhões nas obras da Norte-Sul.

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Fernando Sarney já foi alvo de duas operações recentes da Polícia Federal: a Faktor e a Boi Barrica. Ambas foram abafadas pelo pai.

 

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