Dilma pede a ministros corte de R$ 15 bilhões

Em reunião convocada ontem no Palácio da Alvorada, presidente ordenou a redução de gastos de R$ 15 bilhões nesta primeira fase, que deve ser anunciada no início desta semana; o número, porém, ainda pode crescer; objetivo é reavaliar investimentos e reduzir cargos comissionados e contratos de serviço; plano da presidente Dilma Rousseff é "cortar na própria carne" antes de iniciar qualquer diálogo com o Congresso sobre aumentar ou criar um novo tributo a fim de elevar a receita do governo

Em reunião convocada ontem no Palácio da Alvorada, presidente ordenou a redução de gastos de R$ 15 bilhões nesta primeira fase, que deve ser anunciada no início desta semana; o número, porém, ainda pode crescer; objetivo é reavaliar investimentos e reduzir cargos comissionados e contratos de serviço; plano da presidente Dilma Rousseff é "cortar na própria carne" antes de iniciar qualquer diálogo com o Congresso sobre aumentar ou criar um novo tributo a fim de elevar a receita do governo
Em reunião convocada ontem no Palácio da Alvorada, presidente ordenou a redução de gastos de R$ 15 bilhões nesta primeira fase, que deve ser anunciada no início desta semana; o número, porém, ainda pode crescer; objetivo é reavaliar investimentos e reduzir cargos comissionados e contratos de serviço; plano da presidente Dilma Rousseff é "cortar na própria carne" antes de iniciar qualquer diálogo com o Congresso sobre aumentar ou criar um novo tributo a fim de elevar a receita do governo (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Em reunião com parte dos ministros neste sábado 12 no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff ordenou que cheguem ao corte de R$ 15 bilhões na primeira fase do plano de "cortar na própria carne". Os primeiros anúncios de corte devem ser feitos no início desta semana.

O número, no entanto, pode crescer. O bjetivo, para diminuir os gastos, é reavaliar investimentos e reduzir cargos comissionados e contratos de serviço já firmados, conforme noticia reportagem do Estadão neste domingo.

A discussão foi feita em duas reuniões. A primeira, na parte da manhã, contou com a presença da junta orçamentária - Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Aloizio Mercadante (Casa Civil). À tarde, outros ministros foram convocados.

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O plano da presidente é reduzir os custos da própria máquina antes de iniciar qualquer diálogo com o Congresso Nacional sobre criar um novo tributo ou elevar algum já existente a fim de elevar a receita do governo e, assim, eliminar o déficit de R$ 30,5 bilhões previsto para 2016.

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