Impeachment de Dilma foi golpe, diz ator Chay Suede

Ator deu entrevista para a Folha, onde falou sobre vários assuntos, inclusive política; "Votei no Freixo nas últimas eleições. Não votaria no Crivella em hipótese alguma, não concordo com nada que ele diz ou tenha feito" e, sobre Dilma, acrescentou: "Cara, foi golpe, né? Não para mim, foi golpe com certeza. Isso é muito claro"

Ator deu entrevista para a Folha, onde falou sobre vários assuntos, inclusive política; "Votei no Freixo nas últimas eleições. Não votaria no Crivella em hipótese alguma, não concordo com nada que ele diz ou tenha feito" e, sobre Dilma, acrescentou: "Cara, foi golpe, né? Não para mim, foi golpe com certeza. Isso é muito claro"
Ator deu entrevista para a Folha, onde falou sobre vários assuntos, inclusive política; "Votei no Freixo nas últimas eleições. Não votaria no Crivella em hipótese alguma, não concordo com nada que ele diz ou tenha feito" e, sobre Dilma, acrescentou: "Cara, foi golpe, né? Não para mim, foi golpe com certeza. Isso é muito claro" (Foto: Aquiles Lins)


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Da Revista FórumChay Suede, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, revelou detalhes sobre a carreira e comentou que nem sempre quis ser ator. Além disso, o protagonista de "Novo Mundo" disse que o impeachment da presidente Dilma foi golpe.

Em dado momento da entrevista, ele mostrou seu lado político. "Eu não sou muito ativo politicamente. Votei no Freixo nas últimas eleições [para a Prefeitura do Rio]. Não votaria no Crivella em hipótese alguma, não concordo com nada que ele diz ou tenha feito. E o Freixo, apesar de eu não o conhecer profundamente, me parece um sujeito mais bem intencionado, com propostas mais claras e, principalmente, mais abrangentes, que incluem mais pessoas.", disse.

Na sequência, Suede foi questionado se votou na Dilma. "Nos dois turnos", completou. Além disso, foi questionado se a presidente foi vítima de golpe. "Cara, foi golpe, né? Não para mim, foi golpe com certeza. Isso é muito claro.", disse.

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"Como ator, gosto dos latinos. É clichezaço, mas meu favorito, em quem eu mais me inspiro, é o Wagner Moura. Porque ele é brasileiro e é ótimo. E ele tem uma masculinidade muito interessante, muito monocromática. A androginia hoje é tudo, né? Tipo, você vê os galãs de hoje, né [aponta para si]? E o Wagner não, ele é homem, macho, uma cor só, até nos papeis femininos dele. Isso é muito legal.", completou.

"Desde moleque eu queria fazer cinema, tanto que fiz vestibular para isso. Depois que comecei a interpretar, demorei um tempo a gostar de ser ator. Durante "Rebelde" eu não sentia essa paixão, quando acabou eu tinha praticamente desistido [de atuar], queria fazer música, tanto que fui para São Paulo. Mas aí me chamaram para fazer coisas, estava precisando muito de grana, a música não estava me dando, eu fui fazer. E fui descobrindo o mundo mágico e maravilhoso da dramaturgia, que me fisgou para sempre. Hoje eu sou ator, respiro isso.", comentou.

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