Boff: Olavo é a cabeça mais insana que o Brasil já produziu

"Podemos medir a cabeça do novo presidente pelas nomeações que fez a pedido de Olavo de Carvalho:o ministro das relações exteriores e o da educação", disse ainda o teólogo Leonardo Boff

Boff: Olavo é a cabeça mais insana que o Brasil já produziu
Boff: Olavo é a cabeça mais insana que o Brasil já produziu (Foto: Guilherme Santos/Sul21)


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247 – "Podemos medir a cabeça do novo presidente pelas nomeações que fez a pedido de Olavo de Carvalho:o ministro das relações exteriores e o da educação. Olavo é a cabeça mais insana já produzida nesse país.Não possui formação séria nenhuma.Diz os piores palavrões como o c. de sua mãe", postou o teólogo Leonardo Boff, em seu twitter, sobre o fato de Olavo de Carvalho ter indicado os futuros ministros da Educação e das Relações Exteriores – justamente os mais obscurantistas.

Confira o tweet de Boff e o perfil do futuro ministro da Educação:

BRASÍLIA (Reuters) - O futuro ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, afirmou em nota, nesta sexta-feira, que a sociedade brasileira “é conservadora” e planeja, em sua gestão acabar com o que chama de “instrumentalização da educação com finalidade político-partidária”.

Rodríguez é um defensor da Escola sem Partido, e foi indicado ao presidente eleito Jair Bolsonaro pelo filósofo Olavo de Carvalho - que também emplacou Eugênio Araújo no Ministério das Relações Exteriores. 

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“Pretendo colocar a gestão da Educação e a elaboração de normas no contexto da preservação de valores caros à sociedade brasileira, que, na sua essência, é conservadora e avessa a experiências que pretendem passar por cima de valores tradicionais ligados à preservação da família e da moral humanista”, diz a nota distribuída por Rodríguez.

O ministro indicado diz ainda que pretende “cumprir a contento o ideal proposto pelo nosso presidente eleito” e responsabiliza o que chama de “instrumentalização ideológica da educação em aras de um socialismo vácuo” pela polarização do debate no país nos últimos anos. 

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No início deste mês, em seu blog, Rodríguez já anunciava que estava sendo considerado para o MEC por Bolsonaro. No texto em que se apresenta como possível ministro, criticou rivais para o cargo, sem citar nomes, e colocou a necessidade de uma “refundação” do ministério.

“Enxergo, para o MEC, uma tarefa essencial: recolocar o sistema de ensino básico e fundamental a serviço das pessoas e não como opção burocrática sobranceira aos interesses dos cidadãos, para perpetuar uma casta que se enquistou no poder e que pretendia fazer, das instituições republicanas, instrumentos para a sua hegemonia política”, escreveu.

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