Dilma comenta leilão de Libra: “foi um sucesso”

Presidente acredita que o País "deu um grande passo" ao mudar o padrão de exploração do pré-sal para o modelo de partilha e lembra que o Estado ficará com 85% do que for retirado de petróleo; "Aqueles que falam em privatização no mínimo desconhecem essas contas", rebateu; "O governo está satisfeito com o resultado do leilão, e não vejo onde esse modelo precisa de ajustes", analisou Dilma Rousseff, que agradeceu ao Congresso Nacional por permitir que transformemos "essa riqueza perecível numa riqueza infinita, que é o conhecimento"; "Vamos transformar petróleo em educação, em saúde, em desenvolvimento"

Presidente acredita que o País "deu um grande passo" ao mudar o padrão de exploração do pré-sal para o modelo de partilha e lembra que o Estado ficará com 85% do que for retirado de petróleo; "Aqueles que falam em privatização no mínimo desconhecem essas contas", rebateu; "O governo está satisfeito com o resultado do leilão, e não vejo onde esse modelo precisa de ajustes", analisou Dilma Rousseff, que agradeceu ao Congresso Nacional por permitir que transformemos "essa riqueza perecível numa riqueza infinita, que é o conhecimento"; "Vamos transformar petróleo em educação, em saúde, em desenvolvimento"
Presidente acredita que o País "deu um grande passo" ao mudar o padrão de exploração do pré-sal para o modelo de partilha e lembra que o Estado ficará com 85% do que for retirado de petróleo; "Aqueles que falam em privatização no mínimo desconhecem essas contas", rebateu; "O governo está satisfeito com o resultado do leilão, e não vejo onde esse modelo precisa de ajustes", analisou Dilma Rousseff, que agradeceu ao Congresso Nacional por permitir que transformemos "essa riqueza perecível numa riqueza infinita, que é o conhecimento"; "Vamos transformar petróleo em educação, em saúde, em desenvolvimento" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A presidente Dilma Rousseff disse estar "bastante satisfeita" com o resultado do leilão do Campo de Libra, realizado nesta segunda-feira 21. Ela defendeu que o novo modelo de partilha para a exploração do pré-sal, no lugar do de concessão, tenha sido "um grande passo" para o País. "O programa de partilha tem um mérito e acho que ele não foi muito avaliado: o de que boa parte da extração vai ficar com o governo federal", disse Dilma, em coletiva de imprensa após a cerimônia de sanção da lei que criou o programa Mais Médicos, no Palácio do Planalto.

A presidente lembrou que, do petróleo extraído, depois de retirado o custo desse trabalho, 85% ficará com o Estado. "Aqueles que falam em privatização no mínimo desconhecem essas contas", rebateu Dilma às críticas e às manifestações populares que acusam o governo de vender uma riqueza nacional para companhias estrangeiras. "O leilão é um sucesso, o Brasil deu m grande passo ao mudar o padrão. Eu não vejo onde esse modelo precisa de ajustes", analisou.

O consórcio vencedor para explorar o Campo de Libra é formado pelas empresas Shell (anglo-holandesa), Total (francesa), as estatais chinesas CNPC e CNOOC e a Petrobras. A estatal brasileira tem 10% de participação no consórcio, além dos 30% já previstos no edital, o que dá ao governo 40% de participação. As empresas garantem, conforme as regras da licitação, entregar ao Estado brasileiro 41,65% do óleo preparado para a comercialização.

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Dilma também respondeu reportagens da imprensa que indicaram que o governo analisava voltar ao modelo de concessão. "Aqueles que querem mudar isso, mostrem suas faces e defendam. Não atribuam ao governo o interesse em modificar qualquer coisa. O governo está satisfeito com o modelo de partilha. E essa história, que eu fico assim intrigada, muitas vezes eu acordo de manhã e olho para o espelho e pergunto a mim mesmo: 'quem será essa fonte do Planalto? Quem será essa fonte do governo?' É uma coisa que me intriga, viu?", ironizou.

"O governo está satisfeito com o resultado do leilão, com a parte que ficará do petróleo e acha que o consórcio é sólido", afirmou Dilma. Ela disse que, com esses recursos, transformaremos "essa riqueza perecível, finita, numa riqueza infinita, que é dar educação de qualidade para o povo brasileiro". "Vamos transformar petróleo em educação, em livro, em professores, em conhecimento. Essa alquimia foi feita e eu agradeço ao Congresso Nacional, porque ela sempre é feita com vontade política", acrescentou.

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