Se reeleita, Dilma deve tentar acalmar mercado

Presidente estaria sendo aconselhada, segundo a colunista do 247 Tereza Cruvinel, a "preparar ações defensivas para a eventualidade de vitória no primeiro turno, evitando fortes reações negativas do mercado, danosas à economia, na segunda-feira"; segundo a jornalista, não há plano definido, mas Dilma poderia anunciar "medidas para aumentar o abalado nível de confiança no governo"; um exemplo seria divulgar o nome do futuro ministro da Fazenda ou então propostas fiscais; Bovespa registrou ontem o pior pregão em três anos e a maior alta do dólar desde 2008, com a ressaca dos especuladores que apostaram em Marina Silva e "agora veem sua candidatura fazer água"; leia a íntegra

Presidente estaria sendo aconselhada, segundo a colunista do 247 Tereza Cruvinel, a "preparar ações defensivas para a eventualidade de vitória no primeiro turno, evitando fortes reações negativas do mercado, danosas à economia, na segunda-feira"; segundo a jornalista, não há plano definido, mas Dilma poderia anunciar "medidas para aumentar o abalado nível de confiança no governo"; um exemplo seria divulgar o nome do futuro ministro da Fazenda ou então propostas fiscais; Bovespa registrou ontem o pior pregão em três anos e a maior alta do dólar desde 2008, com a ressaca dos especuladores que apostaram em Marina Silva e "agora veem sua candidatura fazer água"; leia a íntegra
Presidente estaria sendo aconselhada, segundo a colunista do 247 Tereza Cruvinel, a "preparar ações defensivas para a eventualidade de vitória no primeiro turno, evitando fortes reações negativas do mercado, danosas à economia, na segunda-feira"; segundo a jornalista, não há plano definido, mas Dilma poderia anunciar "medidas para aumentar o abalado nível de confiança no governo"; um exemplo seria divulgar o nome do futuro ministro da Fazenda ou então propostas fiscais; Bovespa registrou ontem o pior pregão em três anos e a maior alta do dólar desde 2008, com a ressaca dos especuladores que apostaram em Marina Silva e "agora veem sua candidatura fazer água"; leia a íntegra (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Um dia depois das eleições, caso seja reeleita, a presidente Dilma Rousseff pode anunciar medidas com o fim de acalmar o mercado, "evitando fortes reações negativas do mercado, danosas à economia", noticia a colunista do 247 Tereza Cruvinel. Em seu blog, ela afirma que ainda não há plano definido, mas que Dilma estaria sendo aconselhada a tentar "aumentar o abalado nível de confiança no governo".

Uma das estratégias seria anunciar o nome do futuro ministro da Fazenda, que ocupará o lugar de Guido Mantega no segundo mandato da petista. Um nome que tem circulado, segundo Tereza Cruvinel, é o de Nelson Barbosa, atual secretário-executivo da pasta. No fim de semana, o colunista Ilimar Franco noticiou que o empresário e candidato a senador Josué Alencar é uma carta na manga da presidente (leia aqui).

"Mas talvez o nome do ministro apenas não baste, sendo necessário o anúncio de algumas medidas fiscais para enfrentar os dois pontos mais delicados da política econômica: o não cumprimento da meta de superávit fiscal e os altos índices da inflação, ainda que raspando o teto da meta fixada pelo Banco Central", escreve a jornalista.

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Leia a íntegra em Especuladores atônitos

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