Arminio Fraga: Brasil está no cheque especial

Segundo o ex-presidente do Banco Central e ‘ministro’ de Aécio Neves (PSDB), o país está seguindo alguns caminhos errados: "Sem investimento não consegue crescer. Tenho medo que o Brasil demore a dar uma resposta para isso. Hoje, estamos vivendo o pior dos mundos. Há uma carência em infraestrutura. Falta convicção. E a parte do ajuste não está acontecendo, apesar de sua tentativa. O governo está no cheque especial. Hoje, o juro real do país é de 7%"

Segundo o ex-presidente do Banco Central e ‘ministro’ de Aécio Neves (PSDB), o país está seguindo alguns caminhos errados: "Sem investimento não consegue crescer. Tenho medo que o Brasil demore a dar uma resposta para isso. Hoje, estamos vivendo o pior dos mundos. Há uma carência em infraestrutura. Falta convicção. E a parte do ajuste não está acontecendo, apesar de sua tentativa. O governo está no cheque especial. Hoje, o juro real do país é de 7%"
Segundo o ex-presidente do Banco Central e ‘ministro’ de Aécio Neves (PSDB), o país está seguindo alguns caminhos errados: "Sem investimento não consegue crescer. Tenho medo que o Brasil demore a dar uma resposta para isso. Hoje, estamos vivendo o pior dos mundos. Há uma carência em infraestrutura. Falta convicção. E a parte do ajuste não está acontecendo, apesar de sua tentativa. O governo está no cheque especial. Hoje, o juro real do país é de 7%" (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ex-presidente do Banco Central (BC), Arminio Fraga, se disse preocupado com “alguns caminhos errados” que o país está seguindo.

Em entrevista ao Globo, o ‘ministro’ de Aécio Neves (PSDB) afirmou que o “Brasil está no cheque especial” e criticou ainda o fato de os juros subsidiados do BNDES “inibirem a alocação de capital mais competitivo”:

“Sem investimento não consegue crescer. Tenho medo que o Brasil demore a dar uma resposta para isso. Hoje, estamos vivendo o pior dos mundos. Há uma carência em infraestrutura. Falta convicção. E a parte do ajuste não está acontecendo, apesar de sua tentativa. O governo está no cheque especial. Hoje, o juro real do país é de 7%. Estou extremamente preocupado. Não desisti, mas estamos caminhando para uma situação dolorosa. O Brasil precisa arrumar as coisas”, disse.

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Segundo ele, a tendência é que relação entre dívida e PIB suba diante da atual taxa de juros no país:

“Temos o juro real mais alto do mundo e uma economia que não vai crescer. E não temos superavit primário para compensar. Assim, a relação entre a dívida e o PIB tem tendência de crescimento. Isso não vai se curar e com o tempo vai piorar se nada for feito”, concluiu (leia mais).

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