Valor culpa Lava Jato por onda de desemprego

Segundo levantamento feito pelo Valor, Maragogipe, na Bahia, lidera a estatística dos municípios brasileiros que mais perderam empregos com carteira assinada em 2015; impactada pela Lava Jato, cidade fechou 3.588 vagas, 75% do total; outros municípios no topo do ranking, como Altamira, no Pará, e Ipojuca, em Pernambuco, o fim de grandes obras de construção deixou um expressivo contingente de desempregados na construção civil

Segundo levantamento feito pelo Valor, Maragogipe, na Bahia, lidera a estatística dos municípios brasileiros que mais perderam empregos com carteira assinada em 2015; impactada pela Lava Jato, cidade fechou 3.588 vagas, 75% do total; outros municípios no topo do ranking, como Altamira, no Pará, e Ipojuca, em Pernambuco, o fim de grandes obras de construção deixou um expressivo contingente de desempregados na construção civil
Segundo levantamento feito pelo Valor, Maragogipe, na Bahia, lidera a estatística dos municípios brasileiros que mais perderam empregos com carteira assinada em 2015; impactada pela Lava Jato, cidade fechou 3.588 vagas, 75% do total; outros municípios no topo do ranking, como Altamira, no Pará, e Ipojuca, em Pernambuco, o fim de grandes obras de construção deixou um expressivo contingente de desempregados na construção civil (Foto: Roberta Namour)


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247 – A manchete do jornal ‘Valor Econômico’ desta terça-feira culpa a Lava Jato pela onda de desemprego. Em levantamento feito pelo jornal, em seis municípios que figuram no topo do ranking do desemprego, como Maragogipe, na Bahia, Altamira, no Pará, e Ipojuca, em Pernambuco, o fim de grandes obras de construção deixou um expressivo contingente de vagas suprimidas na construção civil.

A reportagem destaca também Itaboraí, no Rio de Janeiro, que encerrou o ano com saldo negativo de 15,3 mil vagas, 36,8% do total de dezembro de 2014, por conta da paralisação das obras do polo petroquímico do Comperj.

A arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS), segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Luiz Fernando Guimarães, caiu 47%. A prefeitura em crise, destaca a matéria, já demitiu dois mil funcionários comissionados e reduziu em 20% a remuneração dos que ficaram (leia aqui).

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