Não fale em crise. Trabalhe e não receba

A recessão da economia sob o comando de Michel Temer e do ministro da Fazenda. Henrique Meirelles,  os empresários a postergarem os pagamentos dos funcionários, incluindo o 13º salário; no caso dos servidores municipais e estaduais, a parcela, então, é gigantesca; no mesmo caderno de Economia do Estadão onde está o drama dos que não receberam salário, um imenso e caro anúncio diz que o Brasil está sendo colocado "nos trilhos"; "Sinto informar, não há o menor sinal que isso possa ocorrer", destaca o editor do Tijolaço, Fernando Brito

TJ afirma que pagamento parcelado de salários de servidores é ilegal
TJ afirma que pagamento parcelado de salários de servidores é ilegal (Foto: Paulo Emílio)


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Por Fernando Brito, no Tijolaço - Está vendo os números do Estadão, aí em cima? É só um pedacinho da economia, a construção civil, que se repete economia afora. E, no caso dos servidores municipais e estaduais, a parcela, então, é gigantesca.

Não é uma decisão fácil para o empresário, que se expõe a uma multa de R$ 170 por funcionário, em caso de atraso do pagamento do 13° salário.

Se tivessem com que, pagariam ao menos por causa do risco.

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Risco que estão correndo também por não pagarem os impostos, o que gera débitos corrigidos pela inalcançável taxa Selic e multas astronômicas.

Há seis meses, o portal do governo brasileiro publicava a seguinte piada:

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O presidente interino, Michel Temer, durante entrevista na semana passada para um canal de televisão, afirmou que o novo governo começa a produzir efeitos positivos, apesar de ter apenas alguns dias.

"Quero registrar que a queda do PIB foi menor do que aquela que se esperava. Esperava-se 0,8%, e caiu 0,3%. O que já é um indicativo de que este brevíssimo período em que nós estamos governando já produziu algum efeito positivo"

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trilhosAgora, prometem o mesmo para o final de 2017. No mesmo caderno de Economia do Estadão onde está o drama dos que não receberam salário, um imenso e caro anúncio diz que o Brasil está sendo colocado "nos trilhos".

Sinto informar, não há o menor sinal que isso possa ocorrer.

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"Os bancos baixaram suas taxas". De fato. Ontem, no Valor, pode-se ler que o Bradesco, por exemplo, baixou os juros de suas linha de crédito em 0,06.

"O Bradesco vai reduzir a taxa mínima de juros do crédito pessoal de 2,84% para 2,78% ao mês.(...)No crédito para empresas, a taxa mínima do capital de giro para micro e pequenas cai de 2,10% para 2,04%"

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Dito sem economês, para que todos possam entender: se você tomar R$ 1 mil emprestado, em 12 meses, sem contar as tarifas do banco, estava pagando R$194,12 de juros. Agora, pagará R$ 189,80

Alguém, sinceramente, acha que isso modifica alguma coisa?

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Menos ainda quando se considera que, se como se vangloria o Governo, a inflação permanece em patamar mais baixo.

Em lugar de se estar pagando menos, pela desvalorização da moeda, paga-se mais.

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Além do mais, estes estar sendo colocado nos trilhos, a uma semana da chegada da locomotiva Trump está com toda a pinta de desastre na certa.

13nao

Está vendo os números do Estadão, aí em cima? É só um pedacinho da economia, a construção civil, que se repete economia afora. E, no caso dos servidores municipais e estaduais, a parcela, então, é gigantesca.

Não é uma decisão fácil para o empresário, que se expõe a uma multa de R$ 170 por funcionário, em caso de atraso do pagamento do 13° salário.

Se tivessem com que, pagariam ao menos por causa do risco.

Risco que estão correndo também por não pagarem os impostos, o que gera débitos corrigidos pela inalcançável taxa Selic e multas astronômicas.

Há seis meses, o portal do governo brasileiro publicava a seguinte piada:

O presidente interino, Michel Temer, durante entrevista na semana passada para um canal de televisão, afirmou que o novo governo começa a produzir efeitos positivos, apesar de ter apenas alguns dias.

“Quero registrar que a queda do PIB foi menor do que aquela que se esperava. Esperava-se 0,8%, e caiu 0,3%. O que já é um indicativo de que este brevíssimo período em que nós estamos governando já produziu algum efeito positivo”

trilhosAgora, prometem o mesmo para o final de 2017. No mesmo caderno de Economia do Estadão onde está o drama dos que não receberam salário, um imenso e caro anúncio diz que o Brasil está sendo colocado “nos trilhos”.

Sinto informar, não há o menor sinal que isso possa ocorrer.

“Os bancos baixaram suas taxas”. De fato. Ontem, no Valor, pode-se ler que o Bradesco, por exemplo, baixou os juros de suas linha de crédito em 0,06.

“O Bradesco vai reduzir a taxa mínima de juros do crédito pessoal de 2,84% para 2,78% ao mês.(…)No crédito para empresas, a taxa mínima do capital de giro para micro e pequenas cai de 2,10% para 2,04%”

Dito sem economês, para que todos possam entender: se você tomar R$ 1 mil emprestado, em 12 meses, sem contar as tarifas do banco, estava pagando R$194,12 de juros. Agora, pagará R$ 189,80

Alguém, sinceramente, acha que isso modifica alguma coisa?

Menos ainda quando se considera que, se como se vangloria o Governo, a inflação permanece em patamar mais baixo.

Em lugar de se estar pagando menos, pela desvalorização da moeda, paga-se mais.

Arilhos, a uma semana da chegada da locomotiva Trump está com toda a pinta de desastre na certa.

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Está vendo os números do Estadão, aí em cima? É só um pedacinho da economia, a construção civil, que se repete economia afora. E, no caso dos servidores municipais e estaduais, a parcela, então, é gigantesca.

Não é uma decisão fácil para o empresário, que se expõe a uma multa de R$ 170 por funcionário, em caso de atraso do pagamento do 13° salário.

Se tivessem com que, pagariam ao menos por causa do risco.

Risco que estão correndo também por não pagarem os impostos, o que gera débitos corrigidos pela inalcançável taxa Selic e multas astronômicas.

Há seis meses, o portal do governo brasileiro publicava a seguinte piada:

O presidente interino, Michel Temer, durante entrevista na semana passada para um canal de televisão, afirmou que o novo governo começa a produzir efeitos positivos, apesar de ter apenas alguns dias.

“Quero registrar que a queda do PIB foi menor do que aquela que se esperava. Esperava-se 0,8%, e caiu 0,3%. O que já é um indicativo de que este brevíssimo período em que nós estamos governando já produziu algum efeito positivo”

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Sinto informar, não há o menor sinal que isso possa ocorrer.

“Os bancos baixaram suas taxas”. De fato. Ontem, no Valor, pode-se ler que o Bradesco, por exemplo, baixou os juros de suas linha de crédito em 0,06.

“O Bradesco vai reduzir a taxa mínima de juros do crédito pessoal de 2,84% para 2,78% ao mês.(…)No crédito para empresas, a taxa mínima do capital de giro para micro e pequenas cai de 2,10% para 2,04%”

Dito sem economês, para que todos possam entender: se você tomar R$ 1 mil emprestado, em 12 meses, sem contar as tarifas do banco, estava pagando R$194,12 de juros. Agora, pagará R$ 189,80

Alguém, sinceramente, acha que isso modifica alguma coisa?

Menos ainda quando se considera que, se como se vangloria o Governo, a inflação permanece em patamar mais baixo.

Em lugar de se estar pagando menos, pela desvalorização da moeda, paga-se mais.

Além do mais, estes estar sendo colocado nos trilhos, a uma semana da chegada da locomotiva Trump está com toda a pinta de desastre na certa.

13nao

Está vendo os números do Estadão, aí em cima? É só um pedacinho da economia, a construção civil, que se repete economia afora. E, no caso dos servidores municipais e estaduais, a parcela, então, é gigantesca.

Não é uma decisão fácil para o empresário, que se expõe a uma multa de R$ 170 por funcionário, em caso de atraso do pagamento do 13° salário.

Se tivessem com que, pagariam ao menos por causa do risco.

Risco que estão correndo também por não pagarem os impostos, o que gera débitos corrigidos pela inalcançável taxa Selic e multas astronômicas.

Há seis meses, o portal do governo brasileiro publicava a seguinte piada:

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“Quero registrar que a queda do PIB foi menor do que aquela que se esperava. Esperava-se 0,8%, e caiu 0,3%. O que já é um indicativo de que este brevíssimo período em que nós estamos governando já produziu algum efeito positivo”

trilhosAgora, prometem o mesmo para o final de 2017. No mesmo caderno de Economia do Estadão onde está o drama dos que não receberam salário, um imenso e caro anúncio diz que o Brasil está sendo colocado “nos trilhos”.

Sinto informar, não há o menor sinal que isso possa ocorrer.

“Os bancos baixaram suas taxas”. De fato. Ontem, no Valor, pode-se ler que o Bradesco, por exemplo, baixou os juros de suas linha de crédito em 0,06.

“O Bradesco vai reduzir a taxa mínima de juros do crédito pessoal de 2,84% para 2,78% ao mês.(…)No crédito para empresas, a taxa mínima do capital de giro para micro e pequenas cai de 2,10% para 2,04%”

Dito sem economês, para que todos possam entender: se você tomar R$ 1 mil emprestado, em 12 meses, sem contar as tarifas do banco, estava pagando R$194,12 de juros. Agora, pagará R$ 189,80

Alguém, sinceramente, acha que isso modifica alguma coisa?

Menos ainda quando se considera que, se como se vangloria o Governo, a inflação permanece em patamar mais baixo.

Em lugar de se estar pagando menos, pela desvalorização da moeda, paga-se mais.

Além do mais, estes estar sendo colocado nos trilhos, a uma semana da chegada da locomotiva Trump está com toda a pinta de desastre na certa.

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Está vendo os números do Estadão, aí em cima? É só um pedacinho da economia, a construção civil, que se repete economia afora. E, no caso dos servidores municipais e estaduais, a parcela, então, é gigantesca.

Não é uma decisão fácil para o empresário, que se expõe a uma multa de R$ 170 por funcionário, em caso de atraso do pagamento do 13° salário.

Se tivessem com que, pagariam ao menos por causa do risco.

Risco que estão correndo também por não pagarem os impostos, o que gera débitos corrigidos pela inalcançável taxa Selic e multas astronômicas.

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O presidente interino, Michel Temer, durante entrevista na semana passada para um canal de televisão, afirmou que o novo governo começa a produzir efeitos positivos, apesar de ter apenas alguns dias.

“Quero registrar que a queda do PIB foi menor do que aquela que se esperava. Esperava-se 0,8%, e caiu 0,3%. O que já é um indicativo de que este brevíssimo período em que nós estamos governando já produziu algum efeito positivo”

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Sinto informar, não há o menor sinal que isso possa ocorrer.

“Os bancos baixaram suas taxas”. De fato. Ontem, no Valor, pode-se ler que o Bradesco, por exemplo, baixou os juros de suas linha de crédito em 0,06.

“O Bradesco vai reduzir a taxa mínima de juros do crédito pessoal de 2,84% para 2,78% ao mês.(…)No crédito para empresas, a taxa mínima do capital de giro para micro e pequenas cai de 2,10% para 2,04%”

Dito sem economês, para que todos possam entender: se você tomar R$ 1 mil emprestado, em 12 meses, sem contar as tarifas do banco, estava pagando R$194,12 de juros. Agora, pagará R$ 189,80

Alguém, sinceramente, acha que isso modifica alguma coisa?

Menos ainda quando se considera que, se como se vangloria o Governo, a inflação permanece em patamar mais baixo.

Em lugar de se estar pagando menos, pela desvalorização da moeda, paga-se mais.

Além do mais, estes estar sendo colocado nos trilhos, a uma semana da chegada da locomotiva Trump está com toda a pinta de desastre na certa.

Está vendo os números do Estadão, aí em cima? É só um pedacinho da economia, a construção civil, que se repete economia afora. E, no caso dos servidores municipais e estaduais, a parcela, então, é gigantesca.

Não é uma decisão fácil para o empresário, que se expõe a uma multa de R$ 170 por funcionário, em caso de atraso do pagamento do 13° salário.

Se tivessem com que, pagariam ao menos por causa do risco.

Risco que estão correndo também por não pagarem os impostos, o que gera débitos corrigidos pela inalcançável taxa Selic e multas astronômicas.

Há seis meses, o portal do governo brasileiro publicava a seguinte piada:

O presidente interino, Michel Temer, durante entrevista na semana passada para um canal de televisão, afirmou que o novo governo começa a produzir efeitos positivos, apesar de ter apenas alguns dias.

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"Os bancos baixaram suas taxas". De fato. Ontem, no Valor, pode-se ler que o Bradesco, por exemplo, baixou os juros de suas linha de crédito em 0,06.

"O Bradesco vai reduzir a taxa mínima de juros do crédito pessoal de 2,84% para 2,78% ao mês.(...)No crédito para empresas, a taxa mínima do capital de giro para micro e pequenas cai de 2,10% para 2,04%"

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Alguém, sinceramente, acha que isso modifica alguma coisa?

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