Golpe coloca nas ruas mais 1,5 milhão de miseráveis

A pobreza extrema continua aumentando em forte aceleração no país; a Pnad divulgada ontem pelo IBGE mostrou que a quantidade de pessoas nessa condição passou de 13,34 milhões para alarmantes 14,83 milhões, com a ressalva de que esses dados já estão defasados, pois são do ano passado

A pobreza extrema continua aumentando em forte aceleração no país; a Pnad divulgada ontem pelo IBGE mostrou que a quantidade de pessoas nessa condição passou de 13,34 milhões para alarmantes 14,83 milhões, com a ressalva de que esses dados já estão defasados, pois são do ano passado
A pobreza extrema continua aumentando em forte aceleração no país; a Pnad divulgada ontem pelo IBGE mostrou que a quantidade de pessoas nessa condição passou de 13,34 milhões para alarmantes 14,83 milhões, com a ressalva de que esses dados já estão defasados, pois são do ano passado (Foto: Gustavo Conde)


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247 – A pobreza extrema continua aumentando em forte aceleração no país. A Pnad divulgada ontem pelo IBGE mostrou que a quantidade de pessoas nessa condição passou de 13,34 milhões para alarmantes 14,83 milhões, com a ressalva de que esses dados já estão defasados, pois são do ano passado.

“Apesar da queda da inflação e do início de recuperação econômica, a pobreza extrema continuou crescendo no país. Levantamento feito a partir de microdados da Pnad Contínua, divulgada ontem pelo IBGE, mostra que o número de pessoas em situação de extrema pobreza no país passou de 13,34 milhões em 2016 para 14,83 milhões no ano passado. Assim, 1,49 milhão de brasileiros caíram na miséria em um ano.

Segundo Cosmo Donato, economista da LCA Consultores, responsável pelo levantamento, a expectativa era que a retomada econômica - o PIB cresceu 1% - tivesse produzido números melhores no ano passado. Ele atribui a piora ao fechamento de postos com carteira assinada, que têm garantias trabalhistas e pisos salariais. No lugar desse emprego, o mercado de trabalho gerou ocupações informais, consideradas de baixa remuneração e ganho instável ao longo do tempo.”

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