Tempo de espera por emprego dobra e chega a quase um ano

Embora tenha caído na Grande São Paulo o tempo de espera por um emprego, formal ou informal, ele ainda é o dobro de antes da crise, chegando a 47 semanas (pouco menos de um ano), segundo levantamento da Fundação Seade, em parceria com o Dieese

Pessoas olham anúncios de emprego em rua no centro de São Paulo, Brasil 29/06/2017 REUTERS/Paulo Whitaker
Pessoas olham anúncios de emprego em rua no centro de São Paulo, Brasil 29/06/2017 REUTERS/Paulo Whitaker (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Esperar por uma oportunidade de trabalho, forma ou informal, pode chegar a quase um ano atualmente na região da Grande São Paulo, aponta um levantamento realizado pela Fundação Seade, em parceria com o Dieese.

Embora tenha caído no mês passado, esse tempo chega a ser o dobro se comparado a março de 2014, período anterior à crise econômica no País. Hoje, são cerca de 47 semanas (pouco menos de um ano).

"A recuperação é lenta e gradual, porque a queda foi muito grande e agora a cabeça do empregador funciona no sentido contrário ao de 2015 e 2016: ele se pergunta se vale começar a reconcentrar com tantas incertezas. Como saber o rumo que o país irá tomar a partir do próximo governo a ser eleito?", opina o economista da FGV Fernando de Holanda Barbosa.

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